Prácticas de la Diplomacia Fronteriza en las Pampas, Siglo XIX

Autores

  • Ingrid de Jong Universidad de Buenos Aires (UBA)

DOI:

https://doi.org/10.18224/hab.v14.2.2016.175-197

Resumo

Resumo: até finais da década de 1870, as elites políticas governantes da Argentina iniciavam a ocupação militar do Pampa e da Patagônia, concretizando assim o projeto de incorporar os territórios indígenas à produção agropecuária extensiva. Com isso se poderia por fim à diplomacia fronteiriça - um espaço de relações entre indígenas e crioulos que havia se desenvolvido junto às relações militares e comerciais por mais de um século. Neste trabalho nos interessa reconstruir as instituições diplomáticas na Fronteira Sul durante as décadas centrais do século XIX, a partir de uma abordagem que busca contextualizar estas práticas de longa duração das fronteiras coloniais e, em seguida, republicanas. Isso não somente nos permite reconstruir uma dimensão pouco conhecida das políticas estatais, sem perguntarmos pelo agenciamento indígena, suas estratégias e expectativas em relação ao Estado durante a última etapa de existência da fronteira. Palavras-chave: Fronteiras. Diplomacia. Pampas. Indígenas. Estado Nação.

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Biografia do Autor

Ingrid de Jong, Universidad de Buenos Aires (UBA)

Doctora en Antropología. Investigadora del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET)-Profesora de la Universidad de Buenos Aires (UBA) y de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP), Argentina.

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Publicado

07-02-2017

Como Citar

DE JONG, I. Prácticas de la Diplomacia Fronteriza en las Pampas, Siglo XIX. Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, Goiânia, Brasil, v. 14, n. 2, p. 175–197, 2017. DOI: 10.18224/hab.v14.2.2016.175-197. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/5367. Acesso em: 28 abr. 2024.