<i>Polisse</i> e a dimensão (in)dizível da violência contra crianças e adolescente

Autores

  • Glacy Queirós de Roure PUC Goiás

DOI:

https://doi.org/10.18224/educ.v19i3.5429

Resumo

Resumo: A teoria psicanalítica referenda a proposta deste artigo de discutir sobre o filme francês Polissia (2011), de Maïwenn Le Besco. A análise incide sobre um cinema cuja estética obstaculiza a presença de representações idealizantes sobre a infância. Reflete sobre o modo como crianças e adolescentes tem sido violentados no mundo adulto problematizando a existência de uma espécie de silenciamento a que esses sujeitos são submetidos em situações de proteção e acolhimento. Interpretada e enquadrada, a partir de uma discursividade centrada nas categorias agressor e vítima, o comum desconsiderar na fala da criança a condição de enigma que reveste toda e qualquer narrativa que envolva situações de abuso e violência. Palavras-chave: Crianças e adolescentes, Abuso e violência, Infância.

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Biografia do Autor

Glacy Queirós de Roure, PUC Goiás

Psicanalista, Pós-doutora em Sociologia da Infância (Universidade do Minho), Doutora em Linguistica (UNICAMP) e Mestre em Educação pela Faculdade de Educação da UFG. Graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Professora do Programa de Pós Graduação em Educação da PUC Goiás. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, arte e psicanalise (GEPEIAP). Coordenadora da Linha de Pesquisa Educação, Sociedade e Cultura.

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Publicado

16.02.2017

Como Citar

ROURE, G. Q. de. <i>Polisse</i> e a dimensão (in)dizível da violência contra crianças e adolescente. Revista Educativa - Revista de Educação, Goiânia, Brasil, v. 19, n. 3, p. 774–795, 2017. DOI: 10.18224/educ.v19i3.5429. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/5429. Acesso em: 28 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Temáticos