Hannah Arendt e a crise na educação: "o que nos faz pensar?"

Autores

  • Carmelita Brito de Freitas Felício PIBID – UFG/CAPES

DOI:

https://doi.org/10.18224/educ.v19i3.5461

Resumo

Resumo: No ensaio “A crise na educação”, Hannah Arendt afirma que “em toda crise é destruída uma parte do mundo, alguma coisa comum a todos nós”. A problematização dessa tese pressupõe considerar a perda de critérios para avaliar a crise na educação e ao mesmo tempo voltar à questão mesma, à essência da educação. Feito isso, sugerimos que o amor mundi no pensamento arendtiano é o princípio que articula responsabilidade e ação por parte daqueles que elegeram a docência como forma de inserção e atividade no mundo.Como princípio de ação pode inspirar uma nova prática ético-política no campo educativo.   Palavras-chave: educação; pensamento; amor mundi; responsabilidade; Hannah Arendt.

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Biografia do Autor

Carmelita Brito de Freitas Felício, PIBID – UFG/CAPES

Mestre em Filosofia Política pela UFG; professora na Faculdade de Filosofia –UFG; membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Ensino da Filosofia - Kalós e do Grupo de Estudos Pensamento Político Contemporâneo da Faculdade de Filosofia - UFG; Coordenadora do Subprojeto de Filosofia do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID – UFG/CAPES.

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Publicado

21.02.2017

Como Citar

FELÍCIO, C. B. de F. Hannah Arendt e a crise na educação: "o que nos faz pensar?". Revista Educativa - Revista de Educação, Goiânia, Brasil, v. 19, n. 3, p. 967–982, 2017. DOI: 10.18224/educ.v19i3.5461. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/5461. Acesso em: 28 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Temáticos