Movimento de ocupação de escolas públicas-jovens estudantes contra a gestão da escola pública por organizações sociais
DOI:
https://doi.org/10.18224/educ.v19i3.5457Resumo
Resumo: O presente artigo integra os estudos temáticos do Colóquio Internacional “Cultura e Poder em tempos de (Des) Humanização, abordando os Movimentos Sociais Contemporâneos. Conferimos relevância política e teórica para o campo de estudos na área de educação, registrar e problematizar o Movimento de Ocupação das Escolas Públicas, de luta e resistência à política governamental goiana de terceirizar, transferir a gestão das escolas públicas para Organizações Sociais- OS. As análises se aportaram nas contribuições teóricas da sociologia associadas a uma entrevista aprofundada com um Jovem participante da primeira geração de Ocupação em Goiás,especificamente na cidade Anápolis- Goiás.No campo de estudos da educação-história-cultura, recorrer à categoria da memória diante de um objeto temático novo,móvel,que se renova e amplia, diante de novas agendas e demandas políticas, significa acreditar nas possibilidades explicativas para apreender analiticamente desse movimento, sua natureza, objetivos, forma de organização,estratégias políticas,confrontos com a polícia, prisões,desafios e conquistas. Palavras-chave: Movimentos Sociais, Ocupação de Escolas, Educação Pública.Downloads
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Publicado
21.02.2017
Como Citar
BALDINO, J. M.; FREITAS, F. S. de. Movimento de ocupação de escolas públicas-jovens estudantes contra a gestão da escola pública por organizações sociais. Revista Educativa - Revista de Educação, Goiânia, Brasil, v. 19, n. 3, p. 902–926, 2017. DOI: 10.18224/educ.v19i3.5457. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/5457. Acesso em: 28 abr. 2024.
Edição
Seção
Artigos Temáticos