CASA DO GRITO: O PODER DO MUSEU CASA E DA MEDIAÇÃO CULTURAL NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA MEMÓRIA

Luciano Araujo Monteiro

doi:10.18224/mos.v12i0.6582

CASA DO GRITO: O PODER DO MUSEU CASA E DA MEDIAÇÃO CULTURAL NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA MEMÓRIA

Autores

Luciano Araujo Monteiro Autarquia Hospitalar Municipal

DOI:

https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6582

Palavras-chave:

Casa do Grito, Memória, Mediação Cultural, Espaço Museológico, Independência, Memory, Cultural Mediation, Museological Space, Independence

Resumo

Vivemos num momento em que os espaços sociais são facilmente descaracterizados e com uma velocidade célere, comprometendo a existência ou perpetuação de uma memória coletiva, sendo assim, torna-se imperativo a existência de lugares da memória e um deles é o próprio espaço museológico ou, mais precisamente, a Casa do Grito, por ser um Museu Casa exaltado como patrimônio por sua técnica construtiva (pau a pique) e por suas diversas significações, que serão apresentadas a seguir, intermediadas pelo trabalho de mediação cultural.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Luciano Araujo Monteiro, Autarquia Hospitalar Municipal

Mestrando em História, UNIFESP. Pós Graduando em Gestão Pública, UNIFESP/UAB. Graduação em História, UNIFESP. Certificação em Patrimônio, UNIFESP. Atua como Assistente de Gestão e Políticas Públicas (AHM).

Referências

CURY, Marília Xavier. O Campo de Atuação da Museologia. Exposição: Concepção Montagem e Avaliação. Ed. Anna Blume, São Paulo, 2006. p. 19-48.

MORAES, Geraldo Dutra de. A Casa do Grito, um Rancho Setecentista. O Estado de S. Paulo. 30/12/1979, s/p.

NORA, Pierre. Entre Memória e História: a problemática dos lugares. Projeto História, São Paulo, n. 10, p. 7-28, dez. 1993.

SÃO PAULO. Guia Casa do Grito. Ensaio de recomposição de um pouso de beira de estrada (casa do tropeiro) de primórdios do século XIX. Secretaria de Educação e Cultura. Divisão do Arquivo Histórico, 1972. p. 1-10.

SÃO PAULO. Memorial. Educação Patrimonial. Museu da Cidade de São Paulo. Arte, Educação, Produções. Secretaria Municipal de Cultural. Departamento do Patrimônio Histórico. Apresentação, p. 1-2. Cap. 2 – Casa do Grito: 2010ª. p. 15-32.

SÃO PAULO. Espaços Museológicos do Departamento do Patrimônio Histórico. Secretaria Municipal de Cultura. 2004. p. 26-27.

SÃO PAULO. Museu da Cidade de São Paulo. 29ª Bienal de São Paulo. DPH: 2010b. p. 24.

SÃO PAULO. Guia de Bens Culturais da Cidade de São Paulo. Secretaria de Educação e Cultura: DPH, 2012. p. 264.

VEIGA, Edison. Após 11 Meses de Reforma, Casa do Grito Reabre com Exposição: construído com pau a pique no século XIX, local abrirá mostra de peças arqueológicas. O Estado de S. Paulo. 02/09/2008, s/p.

Downloads

Publicado

10.06.2019

Como Citar

MONTEIRO, L. A. CASA DO GRITO: O PODER DO MUSEU CASA E DA MEDIAÇÃO CULTURAL NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA MEMÓRIA. Revista Mosaico - Revista de História, Goiânia, Brasil, v. 12, p. 110–120, 2019. DOI: 10.18224/mos.v12i0.6582. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/6582. Acesso em: 9 set. 2024.

Edição

v. 12 (2019): Materializando a História: o Passado Humano através da Cultura Material

Seção

Artigos de Dossiê

Licença

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 BY NC ND que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja Manifesto Brasileiro de Apoio ao Acesso Livre à Informação Científica).