PLANEJAMENTO COLABORATIVO:
REPENSANDO A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA ALÉM DA SEPARAÇÃO DISCIPLINAR
DOI:
https://doi.org/10.18224/hab.v21i2.13399Palavras-chave:
Projeto de Aprendizagem, Diálogo de saberes, Pensamento Integral, Cosmovisão, Prática reflexivaResumo
A experiência apresentada está localizada na Escola Normal Bilíngue e Intercultural de Oaxaca, México, com estudantes da licenciatura em Educação Pré-Escolar e Primária Intercultural Bilíngue. O projeto de aprendizagem integral baseia-se nas necessidades de aprendizagem que se dão na formação inicial dos futuros professores da educação básica. Neste momento se recupera a visão de mundo dos povos indígenas e se estabelece um diálogo de saberes com a chamada ciência ocidental, o que se realiza com planos de estudo que recuperam as experiências de aprendizagem que foram desenvolvidas em contextos multiculturais e multilíngues e consolidam uma aprendizagem situada e contextual
Downloads
Referências
ARGUETA VILLAMAR, Arturo et. al. (Coords.) Saberes colectivos y diálogo de saberes en México. México: CRIM, UNAM, 2011.
BAQUERO, R. "Del experimento escolar a la experiencia educativa. La transmisión educativa desde una perspectiva psicológica situacional". Perfiles Educativos, Tercera Época, vol. XXIV, núms. 97-98, 2002.
BEANE, A. James A. La integración del Curriculum. España: Morata, 2010.
BOAVENTURA DE SOUSA, Santos. Renovar la teoría crítica y reinventar la emancipación social. Buenos Aires: CLACSO, 2006.
DÍAZ BARRIGA, Frida. Enseñanza situada. Vínculo entre la escuela y la vida. México: McGraw-Hill, 2006.
FRANCISCO ANTONIO, E. Los conocimientos comunitarios del pueblo Ayuuk y los contenidos escolares: elementos para la construcción de una didáctica decolonial. México: Ediciones Díaz de Santos, 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogía del oprimido. México: XXI, 1970.
FREIRE, Paulo. Pedagogía de la autonomía. Sao Paulo: Paz e Terra, 2004.
LEFF, Enrique. Racionalidad ambiental. La reapropiación de la naturaleza. México: Siglo XXI, 2004.
MANAY SAENZ, Luis Alfonso. Educación sentipensante. Una concepción holística y multidimensional en diálogo con las emergentes Ciencias de la Vida. Perú: Ediciones frías, 2022.
MORIN, Edgar. Enseñara vivir. Manifiesto para cambiar la educación. Buenos Aires: Nueva Visión, 2015
OLIVÉ, León et. al. Pluralismo epistemológico. Bolivia: CLACSO, 2009.
PANIKKAR, Raimon. Paz e Interculturalidad. Una reflexión filosófica. Barcelona: Herder, 2006.
SCHAFF, Adam. Historia y verdad. Ensayo sobre la objetividad del conocimiento histórico. México: Grijalbo, 1982.
SCHÖN, Donald A. La formación de profesionales reflexivos. Hacia un nuevo diseño de la enseñanza y el aprendizaje en las profesiones. España: Paidós, 1992.
WALSH, Catherine et. al. Construyendo interculturalidad crítica. Bolivia: Andrés Bello, 2010.
ZEMELMAN, Hugo. Configuraciones críticas. Pensar epistémico sobre la realidad. México: XXI, 2011.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Enrique Francisco Antonio
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 BY NC ND que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja Manifesto Brasileiro de Apoio ao Acesso Livre à Informação Científica).