Submissões

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Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • Declaramos que este texto enviado para avaliação é de nossa própria autoria e que não foi retirado de outros trabalhos. Dados pesquisados em fontes diversas são citados mediante nota bibliográfica ou explicativa, corretamente relacionados numa lista de títulos ao final do texto. Compreendemos que o plágio acadêmico é delito grave e que a Universidade tem meios legais para lidar com tal situação. Diante disso, estamos cientes de que nosso texto será submetido a um detector de plágio, após ser aceito pelo Editor da Revista.
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice, RTF ou WordPerfect.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.
  • O manuscrito original em word para submissão NÃO contém as identificações do autores (nome e filiação)

Diretrizes para Autores

ESTUDOS – VIDA E SAÚDE A revista Estudos – Vida e Saúde (EVS), ISSN 1983-781X, é um periódico de fluxo contínuo de revisão por pares da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, em meio eletrônico, que tem como a sua base fundamental a interdisciplinaridade dentro da área da saúde e do meio ambiente - relações sociais, expressões emocionais e afetivas, meio ambiente, biologia, traduzindo, por meio da saúde e da doença, as condições e razões sócio históricas e culturais dos indivíduos e grupos. As submissões são feitas pela internet, no Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) - seer.pucgoias.edu.br. Qualificação de Trabalhos Os manuscritos devem destinar-se exclusivamente à EVS, não sendo permitida sua submissão e/ou apresentação simultânea a outro periódico. Processo de Revisão por Pares Todos os manuscritos passam por uma avaliação inicial do Editor Chefe no que se refere à formatação, língua e regras da EVS. Em um segundo momento o artigo é enviado a um Editor Associado que se utiliza de pareceristas ad hoc específicos da área do artigo para avaliação, dando o seu parecer sobre a aceitabilidade do artigo. O Editor Associado então envia as revisões ao Editor Chefe, que fará a devolução ao autor de correspondência, para as devidas adequações ou recusa do artigo. No caso de adequações ou correções, os autores terão, no máximo, cinco dias para a devolução ao Editor Chefe. O processo se repete com o Editor Associado que deverá conferir se foram atendidas as sugestões e adequações junto com os pareceristas ad hoc, em um prazo de até cinco dias. Cumprida essa fase, o Editor Chefe é comunicado do aceite do artigo e esse comunicará o autor de correspondência. ++++++++++++++++++ INSTRUÇÃO AOS AUTORES ++++++++++++++++++ Antes da submissão de um manuscrito os autores devem se inteirar do escopo da EVS, suas características, processo de revisão e políticas editoriais. Os autores devem estar cientes e ter a certeza que o manuscrito não foi publicado anteriormente e que não está em fase de avaliação por outro periódico. Pelo menos um dos autores tem que ter doutorado em uma instituição nacional ou internacional reconhecida pela CAPES/MEC. No ato da submissão os autores assumem a responsabilidade por não estarem usando dados falsos ou copiados (plagiados). A EVS se utiliza de métodos eletrônicos para identificação de similaridade que, se detectado, será devolvido imediatamente aos autores. Todos os manuscritos, ao serem submetidos, deverão apresentar obrigatoriamente a seguinte documentação: • Todos os trabalhos que lidem com qualquer tipo de participação humana devem estar devidamente documentados de avaliação por um Comitê de Ética em Pesquisa, reconhecido pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), seguindo as resoluções pertinentes; • No caso de trabalhos envolvendo experimentação animal, os autores devem indicar na seção Material e Métodos que foram seguidas as normas contidas no Council for International Organization of Medical Sciences (CIOMS) Ethical Code for Animal Experimentation e os preceitos do Colégio Brasileiro de Experimentação Animal - COBEA e com avaliação de uma Comissão de Ética no Uso de Animais. FORMATAÇÃO GERAL 1. Texto O trabalho deve ser em formato A4 (21 X 29,7 cm) utilizando-se WORD para Windows e fonte Times New Roman (tamanho 12 para o texto e 11 para legendas de figuras e tabelas). Os pés de tabelas o tamanho da fonte deverá ser 10. Todos os capítulos primários e secundários do manuscrito devem ser tamanho 12 com a primeira letra maiúscula. Todos os parágrafos devem se iniciar com um recuo de 1,0 cm. 2. Margem As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2,5cm. Layout de cabeçalho de 1,25 cm e de rodapé 2,5 cm. 3. Espaçamento Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 e justificado. As legendas das ilustrações e tabelas devem ser digitadas em espaço simples, justificado. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço 1,5 e justificado, sem recuo da segunda linha e formatação do parágrafo de 6 pontos após. 4. Paginação Todas as folhas do trabalho devem ter a numeração começando a partir da primeira folha de parte textual (Introdução), em algarismos arábicos, no canto inferior direito da folha, tamanho 10. 5. Títulos Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para os títulos e subtítulos do texto. Devem ser adotados os seguintes destaques para numeração progressiva: Título primário: primeira letra maiúscula, caixa baixa em negrito, tamanho 12, sem numeração. Exemplo: Introdução Material e Métodos Resultados Discussão Agradecimentos Referências Título secundário: primeira letra maiúscula, caixa baixa com negrito, tamanho 12, numeração arábica. Exemplo: Material e Métodos 1. Amostragem Título terciário: caixa baixa com negrito, tamanho 12, numeração arábica. Exemplo: 1.2. Amostras de Água Título quaternário: caixa baixa com negrito, tamanho 12, numeração arábica. Exemplo: 1.2.1. Amostras de Água Subterrâneas 6. Abreviaturas e Siglas Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). 7. Equações e Fórmulas Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura, e é permitido o uso de uma entrelinha maior para compor seus elementos (expoentes, índices etc.). Quando destacadas do parágrafo, são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las, com a explicação no texto (em fonte normal = Times New Roman 12). Exemplo: X2+y2=Z2 (1) (X2+y2)/5=n (2) Outra opção fica no destaque da fórmula e sua explicação a seguir (em fonte normal = Times New Roman 12). Exemplo: Para a medida de diversidade de espécies será adotada a função de Shannon-Wiener (Krebs, 1999): s H’ = ? (pi) (log2pi) i=1 Onde: H’ = índice de diversidade de espécies s = número de espécies pi = proporção amostral pertencente à i-ésima espécie 8. Tabelas Toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto e estar o mais próximo possível do trecho a que se refere. O título deve aparecer na parte superior, precedida da palavra Tabela (primeira letra maiúscula e em negrito) seguida de seu número de ordem em algarismos arábicos e um ponto (tamanho 11). O título termina sem um ponto final. As tabelas devem ser numeradas consecutivamente, de 1 a infinito, independente do capítulo. O conteúdo da tabela deve estar em texto ponto 10. As legendas (pé das tabelas) devem ser concisas e em tamanho menor que o título (tamanho 9). Tabelas com mais de uma página devem conter, no rodapé, ao lado direito, alinhada com a tabela e em caracteres minúsculos, a palavra “continua”. O título e o cabeçalho devem ser repetidos em todas as páginas, identificadas com a palavra “continuação”. Não inserir tabelas como imagens. As tabelas devem estar inseridas no texto (padrão: primeira letra maiúscula, seguido do seu número – Tabela 1), mas devem ser fornecidas também em arquivo à parte e identificado “Tabelas”, acompanhado de um texto com todas as legendas das mesmas. Exemplo: Tabela 1. Vetores identificados e sua relação com doenças e importância epidemiológica _____________________________________________________________________ Espécie Doença Importância _____________________________________________________________________ Ordem Diptera Família Culicidae Anopheles albitarsis Malária + Anopheles darlingi Malária +++ Anopheles strodei Malária + Sabethes sp. Febre Amarela + Miíases ++ ______________________________________________________________________ Legenda: + baixa importância; ++ importância moderada; +++ grande importância; ? dúvidas sobre o grau de importância epidemiológica. Fonte: PAHO (2003). 9. Quadros Apresentam a mesma característica da tabela em relação à formatação do título, porém apresentam dados textuais comparativos, ao contrário das tabelas, que podem apresentar dados comparativos ou estatísticos. Assim como nas tabelas, os quadros com mais de uma página devem conter, no rodapé, ao lado direito, alinhada com a tabela e em caracteres minúsculos, a palavra “continua”. O título e o cabeçalho devem ser repetidos em todas as páginas, identificadas com a palavra “continuação”. Não inserir quadros como imagens. Os quadros devem estar inseridos no texto, mas devem ser fornecidos também em arquivo à parte e identificado “Quadros”, acompanhado de um texto com todas as legendas dos mesmos. 10. Figuras Qualquer que seja seu tipo (gráfico, desenho, esquema, diagrama, fluxograma, fotografia, mapa, planta, retrato e outros) serão considerados como “Figuras”, e sua identificação deve aparecer na parte inferior, precedida da palavra designativa (apenas com a letra inicial maiúscula), seguida de seu número de ordem em algarismos arábicos e um ponto. Exemplo: Figura 1. No caso de ilustrações não originais, após a descrição a fonte deve ser inserida entre parênteses e com a devida citação. Exemplo: Fonte: IBGE (1986). As legendas das ilustrações devem ser claras e breves, dispensando consulta ao texto, com fonte tamanho 11, justificadas e formatadas (respeitando os limites das figuras). Em se tratando de uma publicação digital, não existem limites de figuras coloridas ou preto e branco, cabendo ao Editor sugerir a deleção de figuras consideradas em excesso ou sem uma devida importância ou relevância. As figuras podem estar inseridas no texto, mas devem ser fornecidas também em formato TIFF ou JPEG, em alta resolução mínima de 600 dpis em arquivo à parte e identificado “Figuras”, acompanhado de um texto com todas as legendas das mesmas. 11. Análises Estatísticas Os métodos estatísticos devem ser descritos com detalhes suficientes para permitir a verificação dos resultados àqueles que tiverem acesso. Exemplo: Os dados foram analisados utilizando o Programa SPSS 20.0 para Windows. Os dados contínuos (idade, IMC) são apresentados com média e desvio padrão (DP), e os dados nominais (sexo, profissão), por meio de frequência absoluta e relativa. O teste Shapiro-Wilk foi usado para avaliar a normalidade, sendo utilizado o teste T de Student pareado (paramétrico) para variáveis que seguiram premissa de normalidade e Wilcoxon (não paramétrico) cujas variáveis não seguiram a distribuição normal. Os valores testes estatísticos devem conter não mais do que três casas decimais (incluindo p-valor); Valores de “p” menores do que 0,001 devem ser relatados como p<0,001; em relação à porcentagem, recomenda-se inicialmente que sejam fornecidas informações sobre os numeradores que deram origem às porcentagens (exemplo: n=20; 60%); normalmente devemos usar a média e desvio padrão apenas para dados que tenham distribuição normal; alguns estudos adotam o sinal ± para representar média e desvio padrão, porém os estatísticos sugerem o uso da média e entre parênteses o desvio padrão (exemplo: média de 58 (DP = 4,5)); o valor que melhor representa dados que não têm distribuição normal é sua mediana. A noção de variabilidade pode ser fornecida por valor mais baixo e valor mais alto (exemplo: mediana de 55 g (6-77 g)). 12. Arredondamento de Números Efetuar o processo de arredondamento eliminando da expressão dos dados estatísticos as unidades inferiores às de uma dada ordem; quando o primeiro algarismo a ser abandonado for 0, 1, 2, 3 ou 4, fica inalterado o último algarismo a permanecer (exemplo: 56,426 arredonda-se para 56,4); quando o primeiro algarismo a ser abandonado for 6, 7, 8 ou 9 deve ser aumentado de uma unidade o último algarismo a permanecer (exemplo: 56,682 arredonda-se para 56,7); quando o primeiro algarismo a ser abandonado for 5, como regra geral, deve ser aumentado de uma unidade o último algarismo a permanecer (exemplo: 56,652 arredonda-se para 56,7). +++++++++++++++++++ ESTRUTURAÇÃO DO ARTIGO +++++++++++++++++++ 1. Título O título do trabalho deverá estar no alto da primeira página, com a primeira letra em caixa alta, negrito, tamanho 12 e justificado, em Português e Inglês. Nomes e instituições devem ter a primeira letra maiúscula. Exemplo: Contribuições ao conhecimento da biologia de quelônios (Chelonia: Reptilia) no Estado de Goiás, Brasil. Contributions to the knowledge of the biology of chelonians (Chelonia: Reptilia) in the State of Goiás, Brasil. 2. Autores Os autores deverão aparecer em linhas únicas, caixa baixa, sem negrito, tamanho 12 e justificado, seguido de numeração individual ligando-os às suas instituições, que deverão ser identificadas logo abaixo dos autores (espaçamento simples). O autor correspondente deve ser indicado com um asterisco e indicado logo após a descrição das instituições. Exemplo: Antônio Vieira de Mello1 & Roberto de Assis Quintas2* 1Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas, Curso de Biomedicina. Avenida Universitária, 1440 – Setor Universitário. CEP 74605-010 – Goiânia – GO. 2Universidade Federal de Goiás. Escola de Veterinária – EV/UFG. Campus II – Samambaia. CEP 74001-970 – Goiânia – GO. *Autor correspondente: [email protected] No caso de autores da mesma instituição: Antônio Vieira de Mello & Roberto de Assis Quintas* Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas, Curso de Biomedicina. Avenida Universitária, 1440 – Setor Universitário. CEP 74605-010 – Goiânia – GO. *Autor correspondente: [email protected] 3. Resumo O resumo deve ser redigido em um único parágrafo, em espaço simples e em página distinta, contendo, no máximo, 300 palavras. Para os artigos originais, os mesmos devem ser estruturados, destacando o(s) objetivo(s) do estudo, método(s), resultado(s) e a(s) conclusão(ões) em texto corrido (não inserir esses subtítulos). Abaixo da última linha do Resumo devem aparecer Palavras-chave (descritores), separados por um ponto. Exemplo: Palavras-chave: Meio ambiente. Saneamento. Zoonoses. Centro-Oeste. 4. Abstract É a versão do resumo em inglês, devendo-se seguir as mesmas orientações para o resumo. Abaixo da última linha do Abstract devem aparecer Key words, entre três e seis (idênticos às Palavras-chave). Não usar tradutores eletrônicos. 5. Texto Trata-se da apresentação e desenvolvimento do trabalho, dividido em: Introdução Material e Métodos Resultados Discussão - (as conclusões fazem parte da discussão) Referências OBS.: As conclusões FAZEM parte da discussão. A formatação do texto está explicitada no item Formatação Geral. A citação de figuras ou quadros devem ser feitas no texto com a primeira letra sempre maiúscula, como: “Figura x” ou “Quadro x”. 5. Citações As citações do texto seguem a formatação Vancouver (modificada). Exemplo: As zoonoses descritas são conhecidas para a região de estudo1, mas com os resultados semelhantes a outros ambientes periféricos4. Entretanto, outras condicionantes4,5 ou exclusões5-9 podem estar envolvidas. OBS.: A NUMERAÇÃO DA CITAÇÃO É SOBRESCRITO 6. Introdução A introdução deve: a) definir claramente o assunto; b) indicar a finalidade e os objetivos do trabalho; c) referir-se aos tópicos principais do texto, fornecendo o roteiro ou a ordem de apresentação dos mesmos; d) evitar citações bibliográficas; e) não é permitida a inclusão de quadros, tabelas ou figuras na introdução. 7. Material e Métodos Incluem-se nesta parte os materiais, técnicas e métodos utilizados para conduzir o trabalho, descritos de maneira detalhada e suficiente para tornar possível a repetição do experimento por outros pesquisadores, com a mesma precisão. Métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados, apresentado suas vantagens em relação a outros. As técnicas e métodos já conhecidos devem ser descritos com detalhes e ilustrativos, se possível com fotografias, que receberão o título de Figura. 8. Resultados Os resultados devem ser expostos de forma objetiva, clara e lógica, sendo permitida a utilização de tabelas, figuras e/ou quadros que devem seguir formatação adequada, título, legenda, nota e fonte (quando necessário). Os dados da pesquisa são descritos e, para facilitar a visualização de dados numéricos, estes são expostos e resumidos em tabelas ou por meio de figuras, gráficos e quadros, que complementam o texto e, por isso, devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho onde são mencionadas, de preferência em seguida de sua citação em texto. As conclusões do trabalho fazem parte da Discussão. Não é permitido o uso de tabelas, figuras e/ou quadros na discussão, mas a referência dos mesmos, desde que pertinentes. 9. Agradecimentos Os agradecimentos são opcionais e, quando presentes, devem aparecer antes das referências bibliográficas. 10. Referências A listagem das referências bibliográficas segue a formatação de texto indicada, por número. Os autores aparecem em caixa alta, separados por vírgula e pontos após as iniciais. Entre uma e outra referência deverá ser dado um espaço de 6 pontos após o mesmo. Não utilizar lista de nomes de autores abreviados (ex: GOMES, U. E., ARAÚJO, M. E., et al. 1988). Exemplos: A) Livro Com autor único: 2. JEFFRIES, M. J. 1997. Biodiversity and Conservation. Routhledge, London. 208p. Com mais de um autor: 5. OLIVEIRA, P. S. & MARQUIS, R. J. 2002. The Cerrados of Brazil – Ecology and Natural History of a Neotropical Savanna. Columbia University Press, New York. 398p. B) Livro organizado 4. PATTERSON, D. (Org.). 1999. A Companion to Philosophy of Law and Legal Theory. Blackwell, Massachusetts. 322p. C) Capítulo ou artigo em livro de textos 12. ARAÚJO, F. A. A., SANTALÚCIA, M. & CABRAL, R. F. 2003. Epidemiologia dos Acidentes por Animais Peçonhentos. In: Cardoso, J. L. C., França, F. O. S., Wen, F. H., Málaque, C. M. S. & Haddad Jr., V. (Org.). Animais Peçonhentos no Brasil – Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes. Pp. 6-12. Sarvier, São Paulo. 468p. D) Dissertações e teses não-publicadas 11. PAVAN, D. 2001. Considerações ecológicas sobre a fauna de sapos e lagartos de uma área do Cerrado brasileiro sob o impacto do enchimento do reservatório de Serra da Mesa. Dissertação de Mestrado, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. 159 p. E) Trabalhos apresentados em encontros, congressos e simpósios 21. MAGALHÃES, M. R. & ULHÔA, C. J. 2000. Enzymatic characterization of the venom of Potamotrygon motoro (Chondrichthyes: Dasyatidae, Potamotrygoninae). Resumos da XXIX Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular, 97. Caxambu, Minas Gerais, 27 a 30 de maio de 2000. F) Monografias não-publicadas 9. JARDIM, V. L. 2002. Aspectos da Estrutura da Comunidade de Peixes da Área sob Influência da Usina Hidrelétrica de Cana Brava, GO. Monografia não-publicada. Departamento de Biologia, Universidade Católica de Goiás. Goiás. 88p. G) Artigo em periódicos Com autor único: 19. MOREIRA, A. G. 2000. Effects of fire protection on savanna structure in Central Brazil. Journal of Biogeography 27:1021-1029. OBS.: SEMPRE O TÍTULO DA REVISTA DEVE SER REDIGIDO EM ITÁLICO Com mais de um autor (citação completa): 33. LUCARELLI, H. Z., INNOCENCIO, N. R. & FREDRICH, O. M. B. L. 1989. Impacto da construção de Brasília na organização do espaço. Revista Brasileira de Geografia 51:99-138. H) Artigos em jornais e revistas não-especializadas Com autor: 6. SILVA JR., N. J. 2004. A insustentabilidade do desenvolvimento sustentável. O Popular, 31 de janeiro. p 2B. I) Documentos Oficiais Leis 7. BRASIL, CONGRESSO NACIONAL 1997. Lei 9433/97. Diário Oficial, 09 de janeiro. Pareceres 11. BRASIL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). 2001. Parecer nº 312/CONJUR/MMA/2004. Acessado em 11/02/2007. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/licenciamento/modulos/arquivo.php?cod_arqweb=par312 Documentos Federais e Estaduais 10. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE 2006. Vigilância em Saúde no SUS: fortalecendo a capacidade de resposta aos velhos e novos desafios. Secretaria de Vigilância em Saúde, Brasília. 228p. 2. ESTADO DE GOIÁS, ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS 2003. Lei nº 14.475. Diário Oficial, 21 de julho. J) Fontes on-line 3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE/SUS. 2005. Indicadores e Dados Básicos - Brasil - 2005. Acesso em 13/04/2007. Disponível em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2005/matriz.htm 12. Apêndices e/ou Anexos Apêndices são elementos pós-textuais que incorporam dados relevantes ao manuscrito, mas que, devido ao seu tamanho, não é próprio de sua inserção no corpo do manuscrito. Exemplo: Listagem de espécimes examinados; resultados de análises físico-químicas, questionários completos, etc. Esses, quando existentes, aparecem após a identificação dos autores e podem ser únicos (ex: Apêndice) ou sequenciais numéricos (ex: Apêndice 1...Apêndice 3) quando necessário.

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