O Culto das Imagens

Autores

  • Camila Araújo
  • Silas de Paula

DOI:

https://doi.org/10.18224/ser.v1i1.851

Resumo

Este artigo propõe-se a percorrer os debates e as diferentes formas de relacionamento entre os homens e as produções visuais. Segundo Mitchell (2005), essas relações sempre se deram por meio de uma dupla consciência, ou seja, tratando as imagens tanto como objetos materiais como seres vivos. Parte de desenhos pictóricos, que representam não apenas o desejo de que algo aconteça, mas uma prática que legitima a experiência sagrada com a qual o homem se relaciona com o mundo; passa pelo Renascimento, onde o culto pelo sagrado foi substituído pelo culto da beleza; ao nascimento da era ocularcêntrica de Jay (1988), com a circularidade mágica das imagens midiáticas, e termina a trajetória com as imagens que nos são mais próximas, as fotografias familiares.

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