Ser o Senhor dos Moinhos de Auriol: o cartulário templário de vaour como fonte para os equilíbrios de poder (1150-1185)

Autores

  • Bruno Tadeu Salles

DOI:

https://doi.org/10.18224/mos.v6i2.2878

Resumo

Resumo: as especificidades da fonte cartulário nos permitem considerar dois dados fundamentais para compreender as cópias contidas em seu corpus: os equilíbrios senhoriais e as interdependências urdidas sobre a possessão e exploração de determinados bens. Nesse sentido, propomos analisar a expansão do poder dos templários da casa de Vaour sobre um conjunto de determinados bens: os moinhos de Auriol. O senhorio templário sobre os ditos se caracterizaria por um esforço de conservação do quadro de possessão anterior, principalmente, no que concerne ao dominium dos senhores do castelo de Pena, antigos detentores dos moinhos. Além disso, a ação do templário Pedro de Vallat nos moinhos se mostra muito importante. Aquele templário, antes de sua profissão no Templo, e sua parentela foram elementos familiares na exploração dos moinhos de Auriol. Palavras-chave: Templários. Vaour. Senhorio. Moinhos.

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Como Citar

SALLES, B. T. Ser o Senhor dos Moinhos de Auriol: o cartulário templário de vaour como fonte para os equilíbrios de poder (1150-1185). Revista Mosaico - Revista de História, Goiânia, Brasil, v. 6, n. 2, p. 181–193, 2013. DOI: 10.18224/mos.v6i2.2878. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/2878. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Dossiê