A História se manifesta nas sociedades humanas, principalmente, na forma de documentos escritos, de materiais imagéticos e na sua forma oral. Entretanto, neste dossiê apresentaremos outro aspecto deste registro: o material. O dossiê Materializando a História: o passado humano através da cultura material abordará estudos sobre vestígios arqueológicos como artefatos em líticos, cerâmicas, louças, vidros e metais, ou estruturas como edificações e modificações físicas na paisagem.
Concebemos a materialidade humana enquanto elemento de subjetivação; assim como a única categoria de análise que perpassa pelos longínquos contextos temporais, desde períodos totalmente desvinculados das memórias vivas, até os tempos atuais; a entendemos igualmente como elemento dinâmico nos contextos humanos, com potencialidade de captar particularidades da alteridade humana; enquanto inerente às sociedades humanas, ela é constituída de símbolos e, portanto, além de seu aspecto funcional tem potencial para agenciar o modo pelo qual sociedades humanas organizam e avocam a própria vida social.
Nesta perspectiva, o presente dossiê visa fomentar discussões acerca da materialidade presente em diferentes sociedades e períodos temporais e convida autores a submeterem artigos que tratem dessa questão por meio de dados coletados em campo, estudo de coleções e/ou sítios.

DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12.n0.2019

Publicado: 10.06.2019

DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.7329
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.7316
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6812
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6743
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6736

AS TRANSFORMAÇÕES NA PAISAGEM: O MERCADO MUNICIPAL DA CIDADE DE GOIÁS

Marcelo Iury Oliveira, Cristiane Loriza Dantas, Fernanda Fonseca Cruvinel de Oliveira

68-90

DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6805
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6597
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6582
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6444
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.7292

LOUCURA FEMININA EM GOIÂNIA

Michel Barbosa Gomes

164-174

DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6401
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6711
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.7049
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6641
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6738
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6735
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6740
DOI: https://doi.org/10.18224/mos.v12i0.6764