Cora Coralina: a voz que se pode ouvir

Autores

  • Eli Braz da Silva Junior
  • Maria do Espírito Santo Rosa Cavalcante

DOI:

https://doi.org/10.18224/mos.v3i1.1830

Resumo

Resumo: o presente artigo pretende, a partir da obra de Cora Coralina, â??História da velha casa da ponteâ?, revelar fatos históricos ocorridos no século XIX, na cidade de Goiás, então capital da província goiana. O fato, testemunhado pela bisavó de Coralina, revelou o cotidiano da sociedade local, ante um crime cometido naquela cidade. Posteriormente registra-se o rumoroso processo em que o acusado é julgado e condenado. Tudo isso é narrado por uma mulher que tinha, então, 19 anos, sendo posteriormente registrado pela poetisa de Goiás. Este diálogo entre literatura e história, parte do pressuposto que a literatura é também memória, posto que, terreno do sensível, consegue dar sentido ás emoções e ações de um lugar, de uma época, portanto, fonte indispensável para preencher as lacunas que as fontes de arquivos históricos não conseguem abarcar. Palavras-chave: Sociedade. Crime. Mulher.

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Como Citar

JUNIOR, E. B. da S.; CAVALCANTE, M. do E. S. R. Cora Coralina: a voz que se pode ouvir. Revista Mosaico - Revista de História, Goiânia, Brasil, v. 3, n. 1, p. 67–71, 2012. DOI: 10.18224/mos.v3i1.1830. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/1830. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Dossiê

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