PATRIMÔNIO PARA QUEM? POR UMA ARQUEOLOGIA SENSÍVEL
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Downloads
Detalhes do artigo
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Referências
ALCANTARA, Liliane Cristine Schlemer; SAMPAIO, Carlos Alberto Cioce. Bem viver como paradigma de desenvolvimento: utopia ou alternativa possível? Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 40, 2017.
ALMEIDA, Alfredo Wagner. Museus indígenas e quilombolas: os novos significados do conceito de processo de patrimonialização. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 38, p. 39-57, 2018.
BARRETO, Cristiana Nunes Galvão de Barros. Meios místicos de reprodução social: Arte e estilo na cerâmica funerária da Amazônia antiga. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
BATTLE-BAPTISTE, Whitney. Moving mountains and liberating dialogues: my journey toward creating a black feminist archaeology. V Semana Internacional de Arqueologia Discentes - Museu de Arqueologia e Etnologia USP- caderno de resumos. São Paulo, maio de 2017.
BEZERRA, Marcia. Com os cacos no bolso: o colecionamento de artefatos arqueológicos na Amazônia brasileira. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 38, p. 85-99, 2018.
BEZERRA, Marcia. Os sentidos contemporâneos das coisas do passado: reflexões a partir da Amazônia. Revista Arqueologia Pública, v. 7, n. 1 [7], p. 107-122, 2013.
BEZERRA, Marcia. As moedas dos índios: um estudo de caso sobre os significados do patrimônio arqueológico para os moradores da Vila de Joanes, ilha de Marajó, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 6, n. 1, p. 57- 70, 2011.
BEZERRA, Marcia; NAJJAR, Rosana. 'Semióforos da Riqueza': um ensaio sobre o tráfico de objetos arqueológicos. Habitus, v. 7, n. 1, 2009.
CABRAL, Mariana Petry. No tempo das pedras moles: arqueologia e simetria na Amazônia. 2014. Tese (Doutorado) - PPG em Antropologia/UFPA, Belem, PA, 2014.
CABRAL, Mariana Petry; PEREIRA, Daiane; BEZERRA, Marcia. Patrimônio Arqueológico da Amazônia: a pesquisa, a gestão e as pessoas: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 38, p. 247-268, 2018.
COSTA, Eliane Miranda. Memórias em Escavações: Narrativas de Moradores do rio Mapuá sobre os Modos de Vida, Cultura Material e a Preservação do Patrimônio Arqueológico (Marajó, PA, Brasil). Tese (Doutorado em antropologia) - Universidade Federal do Pará, UFPA, Brasil. 2018.
FRABASILE, Daniela. O patrimônio cultural é o que nos une. entrevista com Luiz Fernando Almeida, publicado em 10/01/2018 em Época Negócios. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Vida/noticia/2018/01/o-patrimonio-cultural-e-o-que-nos-une.html. Acesso em: 17 nov. 2018.
GOMES, Augusto. Ouro de tolo ou a ilusão do desenvolvimento. Disponível em: http://conexaoplaneta.com.br/blog/ouro-de-tolo-ou-a-ilusao-do-desenvolvimento. Acesso em: 13 nov. 2018.
HAMILAKIS, Yannis. A Arqueologia e a lógica do capital: puxando o freio de emergência. Revista de Arqueologia, v. 28, n. 2, p. 45-63, 2015.
HECKENBERGER, Michael J. et al. Amazonia 1492: pristine forest or cultural parkland? Science, v. 301, n. 5640, p. 1710-1714, 2003.
HUTCHINGS, Rich; LA SALLE, Marina. Arqueologia como capitalismo do desastre. Revista de Arqueologia, v. 28, n. 2, p. 20-44, 2015.
IPHAN. Mapa Estratégico (BSC) 2013 - 2015. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/314. Acesso em: 05 maio 2019.
IPHAN. Instituições de Endosso para Guarda de Acervos Arqueológicos. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/ Página inicial. Acesso em: 06 maio 2019.
IPHAN. Política do Patrimônio Cultural Material. Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização. 2018.
LEVIS, Carolina et al. How people domesticated Amazonian forests. Frontiers in Ecology and Evolution, v. 5, p. 171, 2018.
LIMA, Helena Pinto; BARRETO, Cristiana; FERNANDES, Camila. Museus do século 21: ações pela salvaguarda e socialização do acervo arqueológico do Museu Goeldi. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 38, p. 145-161, 2018.
LIMA, Helena Pinto; MARQUES, Fernando Luís Tavares; MESQUITA, Fernando. Forte Santo Antônio de Gurupá. Belém: Ed. Marques, 2018.
LIMA, Helena Pinto; ANDRADE, Ellen Barbosa; DA SILVA, Carlos Augusto. Gestão do patrimônio arqueológico na Amazônia: desafios da curadoria compartilhada na REDES do Tupé, Manaus, Amazonas. Revista Arqueologia Pública, v. 11, n. 2 (19), p. 114-137, 2017.
LIMA, Helena Pinto; MORAES, Bruno Marcos; PARENTE, Maria Tereza Vieira. "Tráfico" de material arqueológico, turismo e comunidades ribeirinhas: experiências de uma arqueologia participativa em Parintins, Amazonas. Revista de Arqueologia Pública: Revista eletrônica do Laboratório de Arqueologia Pública de Unicamp, n. 8, p. 61-77, 2013.
LIMA, Tania Andrade. Um passado para o presente: preservação arqueológica em questão. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 33, p. 5-21, 2007.
LITTLE, Barbara. Epilogue: changing the world with archaeology. Archaeologists as Activists: Can Archaeology Change the World, University of Alabama Press, Tuscaloosa, p. 154-158, 2010.
MACHADO, Juliana Salles. Arqueologias Indígenas, os Laklãnõ Xokleng e os objetos do pensar. Revista de Arqueologia, v. 30, n. 1, p. 89-119, 2017.
MARQUES, Jane Aparecida; CORNISH, Patrícia Branco. Coleções Privadas em Acervos de Museus de Arte Públicos: o caso da Cid Collection. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, v. 5, n. 10, p. 144-159, 2015.
MEGGERS, Betty Jane. Amazônia: a ilusão de um paraíso. Ed. Itatiaia, 1987.
NEVES, Eduardo Góes. The Heart of Lightness: Doing Archaeology in the Brazilian Central Amazon. In: Engaging Archaeology: 25 Case Studies in Research Practice. First Edition. Edited by Stephen W. Silliman. @ 2018 John Wiley & Sons, Inc. Disponível em: https://www.academia.edu/36597282/The_Heart_of_Lightness_Doing_Archaeology_in_the_Brazilian_Central_Amazon. Acesso em: 19 nov. 2018.
ORWELL, George. 1984. Editora Companhia das Letras, 2009.
ROCHA, Bruna Cigaran, Jácome, C., Stuchi, F. F., Mongeló, G. Z., & Valle, R. Arqueologia pelas gentes. Revista de Arqueologia, v. 26, n. 1, p. 130-140, 2017.
SAB Norte. Primeira circular do IV Encontro da SAB Norte. Manaus, dezembro de 2018. Disponível em: http://www.sabnet.com.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=610. Acesso em: 20 nov. 2018.
SCHAAN, Denise Pahl. Múltiplas vozes, memórias e histórias: por uma gestão compartilhada do patrimônio arqueológico na Amazônia. Patrimônio Arqueológico: O desafio da preservação. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 33, p. 109-136, 2007.
SOARES, Anauene Dias. A normativa de proteção ao tráfico ilícito do patrimônio cultural: o acervo arqueológico do Instituto Cultural Banco Santos. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2015.
SOARES, Mariana de Andrade. Espaço ritual e bem viver guarani: reflexões sobre uma política pública no sul do Brasil. ILUMINURAS, v. 16, n. 40.
STOTTMAN, M. Jay (ed.) Archaeologists as activists. Can archaeologists change the world? Tuscaloosa: The University of Alabama Press, 2010.
WICHERS, Camila Azevedo de Moraes. Museus e antropofagia do patrimônio arqueológico:(des) caminhos da prática brasileira. Lisboa: Tese (Doutorado) - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, Departamento de Museologia, 2010.