https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/issue/feedRevista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia2024-02-23T17:58:20+00:00Sibeli A. Viana / Marlene O. de Moura[email protected]Open Journal Systems<p><strong>Habitus</strong> é uma publicação semestral do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia que visa divulgar a produção científica nas áreas de arqueologia, antropologia, da documentação audio-visual e do meio-ambiente, tendo como eixo central a investigação e a produção culturais das sociedades humanas e intercâmbio com 339 instituições.</p>https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13326INVERTENDO O MÉTODO:2023-05-19T11:36:00+00:00Juliana De Resende Machado[email protected]<p>Inseridos numa área de grande diversidade cultural, os abrigos da Cidade de Pedra têm tipos de cerâmicas variados. Essa mistura oculta diferentes situações socioculturais de interação entre as culturas arqueológicas. Nosso interesse é reconstituir a história dessas ocupações, num intervalo entre 1.900 ± 40 e 205 ± 40 BP, buscando as distinções culturais e as relações estabelecidas entre os grupos. O método empregado é a análise tecnológica de coleções vindas de cinco sítios arqueológicos. Identificou-se dois intervalos de ocupação. O mais antigo é marcado por uma cerâmica façonada por roletes. Por volta de 1.060 ± 40 BP, estabeleceu-se um grupo portador de uma cerâmica façonada sobre massa de argila e por roletes. Nota-se a circulação de objetos vindos do alto Paraguai e do cerrado. O Holoceno recente da Cidade de Pedra fica assim caracterizado pela sucessão gradual de diferentes grupos culturais e uma etapa final mais evidente de interação entre grupos vizinhos.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Juliana De Resende Machadohttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13399PLANEJAMENTO COLABORATIVO:2023-07-04T01:38:35+00:00Enrique Francisco Antonio[email protected]<p>A experiência apresentada está localizada na Escola Normal Bilíngue e Intercultural de Oaxaca, México, com estudantes da licenciatura em Educação Pré-Escolar e Primária Intercultural Bilíngue. O projeto de aprendizagem integral baseia-se nas necessidades de aprendizagem que se dão na formação inicial dos futuros professores da educação básica. Neste momento se recupera a visão de mundo dos povos indígenas e se estabelece um diálogo de saberes com a chamada ciência ocidental, o que se realiza com planos de estudo que recuperam as experiências de aprendizagem que foram desenvolvidas em contextos multiculturais e multilíngues e consolidam uma aprendizagem situada e contextual</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Enrique Francisco Antoniohttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13570A PRESENÇA E A SIMBOLOGIA DAS FLORES NA ICONOGRAFIA CEMITERIAL2023-12-27T11:05:13+00:00Fabiana Comerlato[email protected]<p>Não de aplica.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Fabiana Comerlatohttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13618POTENCIAL HISTÓRICO-CULTURAL DOS EMBRECHADOS: ESTUDO DE CASO NO CEMITÉRIO DE NAZARÉ – BA2023-12-27T11:05:44+00:00Cidália de Jesus Ferreira dos Santos Neta[email protected]<p>A presente pesquisa versa sobre o caráter sígnico dos embrechados no Cemitério Nosso Senhor dos Aflitos, na cidade Nazaré, no Recôncavo Baiano. O embrechamento é uma técnica artística semelhante aos mosaicos, surgida na Itália durante o século XVI. Sua aplicação consiste em incrustar fragmentos diversos de seixos; conchas; madeira; fósseis; azulejos; louças; ladrilho hidráulico; vidros e dentre outros materiais, preenchendo as superfícies e criando uma espacialidade entre cores, brilhos e texturas. Enquanto símbolo de arte, referente de sensibilidades e relações sociais, inserido em espaços de preservação e memórias, busca-se interpretar os signos, a correlação com o contexto social e sua capacidade em contribuir à ressignificação dos objetos e componentes da materialidade, através de conceitos aplicados às Memórias, Histórias e Semiótica fundamentados no âmbito da Cultura e Comunicação Social. Nos locais onde são empregados, especificamente no cemitério, os embrechados destacam ideias de espaço elevado de dominação, numa representação de benção e sacralidade, enquanto em Nazaré por a necrópole se apresentar com fronte voltada a avistar toda a área territorial da cidade, também determina sinal de proteção, respeito e divinização.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cidália de Jesus Ferreira dos Santos Netahttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13626QUANDO AS PALAVRAS FOGEM, AS FLORES FALAM: ESTUDO DOS RITUAIS E DAS PRÁTICAS FUNERÁRIAS NO CAMINHO DA ROCINHA, BAHIA2023-12-27T11:06:19+00:00Fabiane Lopes Pereira Lima[email protected]<p>A presente pesquisa baseou-se na análise dos rituais e práticas funerárias realizadas no Caminho da Rocinha, no município de Boninal, Bahia. Trata-se de um território subdividido em pequenos povoados – Marcelos, Areão Branco, Rocinha, Ministro e Cutia –, que formam um corredor com cemitérios particulares e sepulturas isoladas. Essa configuração desperta a atenção por sua disposição geográfica, ou seja, por conter as formas tumulares como atributos da paisagem rural. Com isso, o objetivo desta pesquisa é compreender os hábitos, crenças e visões de mundo de tais comunidades, considerando que estas continuam a exercer rituais e práticas funerárias que fogem aos padrões seguidos pela modernidade, como, por exemplo, enterrar os mortos em sepulturas isoladas nos próprios quintais, acatando seus últimos desejos na forma de ritualizar e materializar a morte. Trata-se de um estudo com caráter etnográfico multimetodológico: quali-quanti, descritivo e analítico, que utiliza a análise espacial, formal e simbólica como ferramentas para percorrer os caminhos que desvendam as singularidades socioculturais e que evidenciam os cemitérios como portadores de mensagens simbólicas, mediadores de relações sensíveis entre vivos e mortos, como produtos culturais do modo de vida no meio rural.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Fabiane Lopes Pereira de Pereira dehttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13629UMA PERSPECTIVA ARQUEOLÓGICA DAS PRÁTICAS DE ETERNIZAÇÃO DOS CORONÉIS DO RECÔNCAVO DA BAHIA2023-12-27T11:07:06+00:00Taiane Moreira de Jesus[email protected]<p>As construções funerárias são reflexo do imaginário coletivo das diversas concepções sociais; por vezes, têm o objetivo de representar e atuar na construção e perpetuação da memória social do morto. Entender a morte como o aniquilamento do ser era (e ainda é) inaceitável para muitas sociedades, a humanidade encontrou na arte funerária o dispositivo para suprir sua necessidade de continuidade. A partir da secularização dos cemitérios no século XIX, foi conferida aos túmulos a atribuição de eternizar os mortos; sendo assim, cada estrutura funerária se tornou constituída e nutrida de artefatos materiais e imateriais que buscam desenvolver a memória coletiva e, por conseguinte, a imortalidade do ser. Este trabalho realizou um estudo arqueológico sobre as práticas de eternização por meio da arte cemiterial, tomando como objeto de estudo as sepulturas dos coronéis do século XIX e XX, presentes nos cemitérios municipais das cidades de Cachoeira, São Félix, Muritiba, Cruz das Almas, Santo Antônio de Jesus e Nazaré, no Recôncavo Baiano. O trabalho foi desenvolvido por meio da abordagem da Arqueologia Histórica, mais precisamente da Arqueologia das práticas funerárias. A investigação se deu através de análises iconológica e iconográfica das sepulturas, juntamente com o histórico regional e biográfico dos coronéis. A partir da análise da arquitetura e dos atributos arquitetônicos dos jazigos, foram encontrados os vestígios necessários à investigação das práticas empregadas para a eternização dos coronéis, personagens da elite, de prestígio e de alta influência no cenário regional e nacional entre o período de 1889 a 1930. Os túmulos em são constituídos por diversas representações textuais e não textuais que buscam expressar os sentidos sobre a morte e a preservação da imagem social do morto, com destaque para a exposição da patente militar. Ao analisar tais estruturas, foi possível observar o panorama dos coronéis e sua atuação na região, como também as formas de dominação e adaptação desses homens no cenário mortuário. </p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Taiane Moreira de Jesushttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13619OS MAPAS HISTÓRICOS DO RIO DE JANEIRO E OS “DESVALIDOS”2023-12-13T03:35:29+00:00Ana Luíza Silveira de Berredo e Silva[email protected]Maria Dulce Barcellos Gaspar de Oliveira[email protected]<p>Os “desvalidos” compõem uma categoria que integra os miseráveis, abandonados, desamparados e desprotegidos, incluindo pessoas pobres, viajantes, mendigos, alforriados e, em alguns casos, escravizados. Por ser um segmento social sem recursos, não tinham o privilégio de serem enterrados no interior das igrejas conforme costume da elite carioca até 1850, de modo que seus corpos eram relegados aos espaços públicos como os largos, campos e rocios da cidade do Rio de Janeiro, que deram origem aos cemitérios dos “desvalidos”. O artigo busca identificar esses locais a partir da análise de mapas históricos, documentação primária e secundária, bem como mostrar que mesmo com o apagamento histórico das fontes oficiais, a arqueologia revela informações enterradas na cidade.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ana Luíza Silveira de Berredo e Silva, Maria Dulce Barcellos Gaspar de Oliveirahttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13673“TU JÁ PODE SER ENTERRADO”: ESPAÇOS FUNERÁRIOS NO RIO MAPUÁ (PA)2023-11-04T00:31:35+00:00Eliane Miranda Costa[email protected]<p>O texto apresenta reflexões acerca dos espaços funerários no rio Mapuá, município de Breves, arquipélago do Marajó. Trata-se de três espaços, um referente a ocupação milenar e dois de ocupações secular. Procura responder: como os espaços funerários são percebidos pelos moradores do rio Mapuá no contemporâneo? O que esses espaços narram em relação a ocupação na floresta amazônica? O que eles contam sobre as pessoas e o modo de vida do passado? Combinando dados bibliográficos e empíricos revela que os moradores percebem os espaços de forma diferenciada: o espaço funerário indígena, constantemente reocupado, não é percebido como um cemitério; os espaços históricos é entendido como resultado da economia da borracha e reflete o poder aquisitivo dos sujeitos enterrados. Ambos os espaços revelam como o território marajoara é ocupado a partir da invasão colonial, o que os tornam importantes chaves para desvendar a organização social da floresta amazônica.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Eliane Miranda Costahttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13898ASPECTOS DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS DE UMA IRMANDADE DE PARDOS: OS FREGUESES DA IGREJA DE SÃO GONÇALO GARCIA2023-12-13T21:14:02+00:00Andrea Lessa[email protected]João Gustavo A. Chá Chá[email protected]Reinaldo B. Tavares[email protected]Guadalupe do N. Campos[email protected]<p style="text-align: justify; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 8.0pt 0cm;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;">Igrejas e irmandades dedicadas a santos pardos instaladas no Rio de Janeiro vem recebendo pouca atenção por parte dos pesquisadores tanto no que se refere ao perfil demográfico dos irmãos quanto a uma melhor compreensão do seu papel religioso e social nos períodos colonial e imperial. Esta era a situação observada para os fregueses da igreja de São Gonçalo Garcia, agravada pela ausência do seu estatuto Compromissal. A análise dos 556 registros de óbito da freguesia do Santíssimo Sacramento, no entanto, possibilitou o conhecimento de vários aspectos sobre a sua identidade, sendo um ponto relevante o fato de formarem um coletivo bastante diversificado, revelando um compromisso pouco rígido quanto às regras de ingresso na irmandade. Verificou-se, ainda, a estreita relação entre os assuntos da fé e da sociabilidade com a ordenação e ocupação de um espaço então desabitado, desvalorizado e insalubre.</span></p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Andrea Lessahttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13423SEPULTURAS DE ESCRAVOS E A MATERIALIZAÇÃO DA DESIGUALDADE DIANTE DA MORTE NO RIO DE JANEIRO COLONIAL2023-08-07T23:04:10+00:00Claudia Rodrigues[email protected]Marcio de Sousa Soares[email protected]<p>O presente artigo busca analisar a complexidade dos enterramentos de escravos, entre 1730-1815, na igreja matriz da paróquia rural de Nossa Senhora da Apresentação de Irajá, localizada no recôncavo da Guanabara/Rio de Janeiro. Por meio do estudo de registros paroquiais de óbito, busca demonstrar as desigualdades e as hierarquias existentes no interior do cativeiro expressas na localização e na posição das covas. Os sepultamentos privilegiados se relacionavam às distintas posições que os cativos possuíam nas escravarias de Irajá. Dependendo da pertença a uma irmandade religiosa, da posição que ocupavam no interior do cativeiro e do prestígio social dos senhores, uma seleta fração de escravos obteve funerais diferenciados.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claudia Rodrigues, Marcio de Sousa Soareshttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13675USOS E REUSOS DE JAZIGOS FUNERÁRIOS NO CEMITÉRIO DA SOLEDADE, BELÉM DO PARÁ – BRASIL2023-09-17T21:41:35+00:00Pedro Da-Gloria[email protected]Diogo Menezes Costa[email protected]Bárbara Vieira Dias[email protected]Virginia Beatriz Reis Paraense[email protected]Ana Rita Teodósio dos Santos Pinheiro da Paixão[email protected]Bruna Magalhães David[email protected]Luana Rosa da Silva[email protected]Vitoria da Gama Alcantara[email protected]<p>O Cemitério da Soledade é o primeiro cemitério público de Belém, funcionando entre 1850 e 1880. Como parte de um projeto de restauro, o presente artigo objetiva investigar os padrões de uso do interior dos jazigos do cemitério a luz da arqueologia mortuária e bioarqueologia. Foram utilizadas metodologias de mapeamento, documentação fotográfica sistemática e descrição das estruturas, objetos e ossos humanos. Foram investigados 31 jazigos, representando locais de sepultamento de membros de famílias nobres de Belém. Os resultados mostram que os sepultamentos secundários, depositados em urnas de pedra, ferro e madeira, ocorreram entre 1870 e 1983. Os jazigos apresentaram deterioração de paredes, portas e teto, e violação sistemática das urnas. No interior dos jazigos foram encontrados materiais de ritualização popular e de descarte. Esses resultados indicam que o Cemitério foi ocupado e reocupado incessantemente desde sua criação, indicando uma combinação de abandono com reutilização do espaço para outros propósitos. </p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Pedro Da-Gloriahttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13622PRÁTICAS FUNERÁRIAS NO CEMITÉRIO DOS PRETOS NOVOS2023-12-29T14:16:47+00:00Andrei Santos[email protected]Andrea Lessa[email protected]<p>Este artigo apresenta os resultados das análises de alteração térmica nos remanescentes dentários do Cemitério dos Pretos Novos (CPN), designado para receber os corpos dos cativos africanos recém-chegados no Rio de Janeiro durante os séculos XVIII e XIX. A queima dos corpos era uma prática recorrente, performada a fim de otimizar o espaço em função da demanda cada vez maior de sepultamentos, bem como de ocultar o terrível cheiro de decomposição. Os resultados demonstraram que foram queimados, em sua maioria, à temperatura de calcinação (≥ 650 ºC) e em variados estágios de decomposição. Buscou-se, através desta pesquisa, ampliar o entendimento acerca do tratamento dado aos mortos, e ainda, lançar luz sobre a estrutura de poder e violência representada por este espaço funerário.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Andrei de Souza Santos, Andrea Lessahttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13628A CULTURA MATERIAL EM PRÁTICAS FUNERÁRIAS NO OESTE AFRICANO (SÉCULOS 16-17) 2023-10-02T19:56:47+00:00Vanicléia Silva Santos[email protected]Roberth Daylon Freitas[email protected]<p>O objetivo deste artigo é analisar a materialidade das práticas funerárias no Oeste africano no Baixo Casamansa nos séculos 16 e 17. A importância da vida após a morte era o fio condutor das práticas funerárias. Neste texto discutimos os contextos históricos em que aconteciam os ritos funerários, bem como os materiais que os mortos levavam consigo para o outro mundo. Esta análise do rito e das práticas de sepultamento permite compreender uma série de articulações de cunho político, econômico, social e cultural das realidades locais. As práticas cerimoniais na região de Cacheu e em Serra Leoa eram diferentes. Apesar disso, argumentamos que, nas duas regiões, os sepultamentos estavam no centro das relações de sociabilidades entre vivos e ancestrais, bem como entre pessoas do mesmo grupo.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Roberth Daylon Freitas, Vanicléia Silva Santoshttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13953MATERIALIDADES DA MORTE: PRÁTICAS, SÍMBOLOS E ESPAÇOS FUNERÁRIOS EM CONTEXTOS HISTÓRICOS2024-01-04T00:05:50+00:00Andrea Lessa[email protected]<p>Apresentação do Dossiê.</p>2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Andrea Lessahttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/13961EDITORIAL2024-01-09T19:12:41+00:00Sibeli Aparecida Viana[email protected]Marlene Ossami de Moura[email protected]2024-02-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Sibeli Aparecida Viana; Marlene Ossami de Moura