O ALTO PURUS E O SERINGUEIRO, SUA MEMÓRIA, SUA HISTÓRIA
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Downloads
Detalhes do artigo
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Referências
ACUÑA, Cristóbal de. Descobrimentos do rio das Amazonas. São Paulo: Brasiliana, 1941.
ALBUQUERQUE, Gerson Rodrigues de. História e historiografia do Acre: notas sobre os silêncios e a lógica do progresso. Rio Branco.Tropos, v. 1, n. 4, p. 1-19, dez. 2015.
ARAÚJO, Adelmar Santos de. Parteiras no Alto Purus: vida e saber. Rio Branco: Edufac, 2019.
ASSIS, Francisco Pinheiro de. Veneração e fé: viver em lutas, resistência e milagres na floresta Amazônica 1970-2010. (Doutorado em História) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2012.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Trad. Sérgio Paulo Ruanet. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras Escolhidas, v. 1).
CUNHA, Euclides. Obra Completa. Rio de Janeiro: Companhia José Aguilar, 1966. v. 1.
CUNHA, Euclides. A margem da história. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Trad. Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Trad. Bernardo Leitão [et al.]. 5. ed. Campinas: Unicamp, 2003.
LOPES, Margarete Edul Prado de Souza. O romance de autoria feminina no Acre: historicidade e regionalismo. Inventário (UFBA), v. 6, p. 1-15, 2007.
LUXARDO, Líbero. Purus: história de ontem – estórias de hoje. Belém: Grafisa, 2004 (1973).
NUNES, Jersey de Brito. Memórias de um seringueiro. Rio Branco: Tico-Tico, 1996. PIZARRO, Ana. Los “empates” y la memoria del caucho. Revista Chilena de Literatura. Diciembre, n. 88, p. 199-214, 2014.
QUEIROZ OLIVEIRA, Maria da Glória de; SIMÃO BADER, Clara Elizabeth. Educação Ambiental Para Alfabetizar. Rio Branco: Ufac, 1985.
REIS, Arthur César Ferreira. O seringal e o seringueiro. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1953.
SUGIZAKI, Eduardo. Mãe Véia, muito obrigado! Meditação sobre as parteiras do Alto Purus. (A título de Prefácio). In: ARAÚJO, Adelmar Santos de. Parteiras no Alto Purus: vida e saber. Rio Branco: Edufac, 2019. p. 7-11.
THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. 3. ed. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
TOCANTINS, Leandro. Formação histórica do Acre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. v. 1.
VITAL, André Vasques. Carlos Chagas na “guerra dos rios”: a passagem da comissão do Instituto Oswaldo Cruz pelo rio Iaco (Alto Purus, território federal do Acre, 1913). Hist. cienc. Saude – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 25, n. 1, p. 51-68, jan.-mar. 2018.
VITAL, André Vasques. O poder contingente do rio Iaco no Território Federal do Acre (1904-1920). Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 39, n. 81, p. 25-46, 2019.
VERGARA, Moema de Rezende. Ciência, fronteiras e nação: comissões brasileiras na demarcação dos limites territoriais entre Brasil e Bolívia, 1895-1901. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 5, n. 2, p. 345-361, maio/ago. 2010.
VERNANT, Jean Pierre. As origens do pensamento grego. Trad. Ísis Borges da Fonseca. 13. ed. Rio de Janeiro: Difel, 2003.