Dissenção (e distinção) entre os Tupinambá Coloniais: deslocamentos e fluxos culturais

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Lígio de Oliveira Maia

Resumo

Resumo: partindo de algumas lacunas analíticas de Florestan Fernandes acerca da distribuição espacial dos Tupinambá, especialmente quanto aos chamados Tupinambá “do interior”, este artigo objetiva refletir historicamente sobre um conjunto de fontes usado pelo autor na
elaboração de seus argumentos; a partir disso, apresentam-se outras questões: primeiro, sobre o deslocamento desses grupos humanos enquanto um dos efeitos do colonialismo; e segundo, o uso indígena dos etnônimos enquanto ações políticas mais amplas, apropriado por eles em contextos de instabilidade na América portuguesa no âmago da expansão colonial.
Palavras-chave: Tupinambá. Expansão Colonial. Migrações. Maranhão. Serra de Ibiapaba.

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Como Citar
MAIA, L. de O. Dissenção (e distinção) entre os Tupinambá Coloniais: deslocamentos e fluxos culturais. Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, Goiânia, Brasil, v. 14, n. 2, p. 227–241, 2017. DOI: 10.18224/hab.v14.2.2016.227-241. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/5370. Acesso em: 29 mar. 2024.
Seção
Artigos / Articles
Biografia do Autor

Lígio de Oliveira Maia, UFRN

Doutor em História (UFF). Atualmente desenvolve estágio de Pós-doutorado em História na Universidade Federal Fluminense, sobre as transformações do significado da guerra entre os índios coloniais. Líder do Grupo de Pesquisa “Formação dos espaços coloniais: economia, sociedade e cultura” (UFRN/CNPq). Professor do Departamento de História e do Curso de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Ensino de História na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.