Desterritorialização e Perda da Aura: uma análise da cronica de Jose Fernandes
DOI:
https://doi.org/10.18224/gua.v6i1.5673Resumo
Resumo: este estudo, de cunho teórico, objetiva demonstrar como a crônica de José Fernandes, por se tratar de um objeto artístico literário contemporâneo, promove nova leitura mediante a desterritorialização e perda parcial da aura. Sobre isso, questiona-se: a crônica, em seu processo evolutivo e em meio à era da reprodutibilidade artística, perdeu a aura? Foi emancipada? Para tanto, este estudo está ancorado na teoria estética de Benjamim, territorialização e desterritorialização de Deleuze e Guatarri; cronotopo e dialogismo de Bakhtin. Como recorte metodológico, utilizou-se a pesquisa teórica com abordagem qualitativa e ênfase no conceito de arte como fenômeno estético-discursivo, passível de interpretação crítica. E no que se refere ao modo de tratamento do objeto de estudo, trata-se de uma pesquisa bibliográfica com amplitude descritivo-explicativa. Assim, a crônica de JF nega alguns postulados a respeito desse tipo de narrativa curta e se configura como o Fiat criador enquanto gênero ficcional. Palavras-chave: Crônica Contemporânea. Aura. Desterritorialização.Downloads
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Publicado
14.06.2017
Como Citar
DA SILVA, R. S.; RODRIGUES, M. A. Desterritorialização e Perda da Aura: uma análise da cronica de Jose Fernandes. Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura, Goiânia, Brasil, v. 6, n. 1, p. 27–38, 2017. DOI: 10.18224/gua.v6i1.5673. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/5673. Acesso em: 29 mar. 2024.
Edição
Seção
Artigos