KALAHARI: LITERATURA E PERFORMANCE DO DESASTRE

Autores

  • Paulo Petronilio UnB

DOI:

https://doi.org/10.18224/gua.v5i1.4727

Resumo

Resumo: propõe-se aqui estabelecer possíveis zonas de vizinhanças e indiscernibilidades entre o pensamento da diferença de Deleuze e Guattari e o monumento literário Kalahari, de Luís Serguilha. Pude evidenciar fortes ressonâncias filosóficas marcadas por um jogo ético que jorra de uma estética da existência. Desse modo, percorrerei alguns signos, dobras e multiplicidades que fazem dessa poética um uivo nômade marcado por uma performance desastrosa, caótica e esquizo- revolucionária. Palavras-chave: Diferença. Jogo estético. Kalahari. Performance. Desastre.

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Biografia do Autor

Paulo Petronilio, UnB

Doutor pela UFRGS. Professor Adjunto II de Filosofia na Universidade de Brasília, Campus Planaltina. Professor no Programa de Pós-Graduação em Performances Culturais da UFG/EMAC.

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Publicado

06.06.2016

Como Citar

PETRONILIO, P. KALAHARI: LITERATURA E PERFORMANCE DO DESASTRE. Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura, Goiânia, Brasil, v. 5, n. 1, p. 31–45, 2016. DOI: 10.18224/gua.v5i1.4727. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/4727. Acesso em: 29 mar. 2024.