A Poética Rizomático-Holográfica de Luis Serguilha ou da Inseminação Impertinente do Impossível

Autores

  • Fernando - Segolin USP

DOI:

https://doi.org/10.18224/gua.v4i1.3902

Resumo

Resumo: faz-se, neste texto, um estudo da obra Kalahari, de Luis Serguilha, onde se configura a impotência da palavra em face da irrepresentatividade irreversível do real, fator que se instaura nos interstícios da nossa indisfarável inessencialidade diante da inquietante indiferença do universo em relação ao mundo humano. Segue-se, aqui, a orientação criadora que vem da gênese da poiesis, que foi concebida pelo homem como um texto ritualístico empenhado em pôr em cena o drama cósmico de sua orfandade, fator que o atrai e o chama na melodia envolvente da música das esferas. Palavras-chave: Kalahari. Poética labiríntica. Criação transgressiva.

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Biografia do Autor

Fernando - Segolin, USP

Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Pós-Doutor pela Universidade Nova de Lisboa. Ensaísta, crítico e professor titular de Literatura da PUC/São Paulo, possui vários livros e artigos publicados no Brasil e no exterior.

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Publicado

09.04.2015

Como Citar

SEGOLIN, F. .-. A Poética Rizomático-Holográfica de Luis Serguilha ou da Inseminação Impertinente do Impossível. Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura, Goiânia, Brasil, v. 4, n. 1, p. 11–14, 2015. DOI: 10.18224/gua.v4i1.3902. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/3902. Acesso em: 19 abr. 2024.