ESCRITURA E FILOSOFIA NA POÉTICA DE LUÍS SERGUILHA

Autores

  • Chiu Yi Chih Instituto Mandarim Yuan De.

DOI:

https://doi.org/10.18224/gua.v5i1.4723

Resumo

Resumo: na poesia de Luís Serguilha vislumbramos cascatas nômades, variações cromáticas de uma duração infinita. O espaço de sua escritura é percorrido por feixes de intensidades e multiplicidades cujas ressonâncias se expandem em miríades de sensações e pulsações tornando impossível qualquer decodificação simplista ou interpretação analítica. Mais do que um mosaico difuso de imagens, sua escritura poética se assemelha a uma espécie de maquinaria cujo dinamismo se deixa apreender como potencialidade energética, proliferação de partículas anárquicas, desprendimento na espessura do Ser. Palavras-chave: Serguilha. Escritura plurisensorial. Ressonâncias sêmicas.

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Biografia do Autor

Chiu Yi Chih, Instituto Mandarim Yuan De.

Mestre em Filosofia pela USP, formado em Letras Clássicas (Grego/Português-USP). Professor de Filosofia da Arte (Gilles Deleuze) no Instituto Mandarim Yuan De. Filósofo, escritor, ensaísta, poeta e performer chinês (Taiwan). Publicou o livro Naufrágios (Ed. Multifoco).Criador dos conceitos filosóficos de Metacorporeidade e Philomundus. Philomundus é a sua prosa experimental, concepção filosófica e performance multimidiática.

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Publicado

06.06.2016

Como Citar

CHIH, C. Y. ESCRITURA E FILOSOFIA NA POÉTICA DE LUÍS SERGUILHA. Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura, Goiânia, Brasil, v. 5, n. 1, p. 5–12, 2016. DOI: 10.18224/gua.v5i1.4723. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/4723. Acesso em: 28 mar. 2024.