Espaços Conhecidos, mas Estranhos: corpo, casa, rua, labirintos em Rubião, Cortazar e J. Veiga

Autores

  • Antonio Manoel dos Santos Silva

DOI:

https://doi.org/10.18224/gua.v1i1.1741

Resumo

Resumo: este artigo trata da representação do espaço à luz das contribuições da estética fenomenológica, tendo como objeto os contos de Murilo Rubião e realizando breves aproximações comparativas com um conto de Julio Cortazar e outro de José J. Veiga. Privilegiam-se as imagens do corpo humano como referência espacial mutável, ponto de relação dinâmica do eu com o outro, reflexo da identidade e da alteridade, bem como as imagens da casa, da rua e da cidade, seja como extensões humanas do indivíduo, seja como ambientes anormais, com vínculos descritivos identificados com a tradição literária ou opostos a esta e com visões antecipadas da contemporaneidade pós-moderna. Palavras-chave: Conto moderno. Estranheza. Fragmentação. Irracionalidade. Representação.

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Como Citar

SILVA, A. M. dos S. Espaços Conhecidos, mas Estranhos: corpo, casa, rua, labirintos em Rubião, Cortazar e J. Veiga. Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura, Goiânia, Brasil, v. 1, n. 1, p. 109–121, 2011. DOI: 10.18224/gua.v1i1.1741. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/1741. Acesso em: 29 mar. 2024.