Cemitérios Oitocentistas como Lugares de Memória

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Gleidson de Oliveira Moreira

Resumo

Nada é tão individual quanto a morte, por ser intransferível. Todo conhecimento a seu respeito é indireto, pois somente é apreendido pela morte do outro. Isso gera, ainda, a exacerbação dos signos tumulares para tornar visível o ser em detrimento do nada, buscando dar um sentido de presença e recordação eterna ao ausente. Este artigo abordará os cemitérios oitocentistas como lugar de memória, observando o caso específico do Cemitério São Miguel de Arcanjo, na Cidade de Goiás.

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Como Citar
MOREIRA, G. de O. Cemitérios Oitocentistas como Lugares de Memória. Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas, Goiânia, Brasil, v. 17, n. 5, p. 839–853, 2008. DOI: 10.18224/frag.v17i5.471. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/fragmentos/article/view/471. Acesso em: 29 mar. 2024.
Seção
Artigos / Articles