Cemitérios Oitocentistas como Lugares de Memória
Gleidson de Oliveira Moreira
Resumo
Nada é tão individual quanto a morte, por ser intransferível. Todo conhecimento a seu respeito é indireto, pois somente é apreendido pela morte do outro. Isso gera, ainda, a exacerbação dos signos tumulares para tornar visível o ser em detrimento do nada, buscando dar um sentido de presença e recordação eterna ao ausente. Este artigo abordará os cemitérios oitocentistas como lugar de memória, observando o caso específico do Cemitério São Miguel de Arcanjo, na Cidade de Goiás.
DOI:
http://dx.doi.org/10.18224/frag.v17i5.471
Rodapé - Fragmentos

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FRAGMENTOS DE CULTURA | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | Instituto de Filosofia e Teologia | Sociedade Goiana de Cultura | e-ISSN 1983-7828 | Qualis CAPES Preliminar 2019 = B1
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