Concepções da Liberdade: fragmentos culturais do Século XVII

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Javier Lifschitz

Resumo

Neste artigo, sugerimos a hipótese de que os intelectuais do século XVIII representaram a liberdade como uma verdadeira terapêutica. Ao não existir ainda uma psicologia separada da filosofia, nem uma filosofia separada da moral, muitos pensadores daquele século, como Rousseau, Locke, Berkeley e Swift, pautaram suas refleíxões sobre a liberdade em prescrições comportamentais ou em sugestões de práticas auto-administradas para uso dos cidadãos. Estas prescrições e práticas, vistas sob um olhar contemporâneo, sugerem uma verdadeira terapêutica para procurar suprir uma perda ou promover uma cura.

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Como Citar
LIFSCHITZ, J. Concepções da Liberdade: fragmentos culturais do Século XVII. Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas, Goiânia, Brasil, v. 19, n. 5, p. 747–770, 2010. DOI: 10.18224/frag.v19i5.1159. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/fragmentos/article/view/1159. Acesso em: 28 mar. 2024.
Seção
Artigos / Articles