Perfil bioquímico de Sapajus libidinosus spix, 1923, e bugios (Alouatta caraya Humboldt, 1812) de vida livre do Sul do Estado do Tocantins

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Cynthia Leão Baldini Ribeiro
Nelson Jorge da Silva-Júnior
Susy Ricardo Lemes
Lilhian Alves de Araújo
Paulo Roberto de Melo-Reis

Resumo

Resumo: Este estudo objetivou estabelecer valores de referência para dosagens de parâmetros sanguíneos de macaco-prego (Sapajus libidinosus) e bugios (Alouatta caraya) de vida livre no Sul do estado do Tocantins, Brasil. Foram colhidas amostras de sangue de 15 macacos-prego e 47 bugios pretos, todos capturados manualmente durante o resgate de fauna da usina hidrelétrica São Salvador situada ao sul do Estado do Tocantins, no alto rio Tocantins. Foram avaliadas
variáveis distribuídas nos seguintes grupos: dosagens bioquímicas (dez variáveis), lipídicas (cinco variáveis) e hormonais (duas variáveis). Os resultados obtidos para cada variável foram apresentados e comparados por sexo usando estatística descritiva considerando os valores mínimos, máximos, média e desvio padrão. Para S. libidinosus foi observada
diferenças significativas em apenas três variáveis (Peso corporal, creatinina e hormônio T3), houve diferença sexual significativa
em apenas um grupo de variáveis (hormônios), enquanto que para A. caraya foi observada diferença significativa em oito variáveis (peso corporal, VLDL, triglicérides, proteínas totais, RDW, plaquetas, DHL e fosfatase alcalina), apenas o grupo de variáveis relacionado à bioquímica geral apresentou diferença sexual significativa. A importância
deste trabalho científico deve-se ao seu caráter inédito relacionado à avaliação e variação sexual do perfil bioquímico de Sapajus libidinosus e Alouatta caraya de vida livre.
Palavras-chave: Alouatta caraya. Dosagens bioquímicas. Sapajus libidinosus.

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Como Citar
RIBEIRO, C. L. B.; DA SILVA-JÚNIOR, N. J.; LEMES, S. R.; DE ARAÚJO, L. A.; DE MELO-REIS, P. R. Perfil bioquímico de Sapajus libidinosus spix, 1923, e bugios (Alouatta caraya Humboldt, 1812) de vida livre do Sul do Estado do Tocantins. Revista EVS - Revista de Ciências Ambientais e Saúde, Goiânia, Brasil, v. 43, p. 62–70, 2016. DOI: 10.18224/est.v43i1.5201. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/view/5201. Acesso em: 29 mar. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Cynthia Leão Baldini Ribeiro, PUC Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Saúde. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas. Avenida Universitária, 1440 – Setor Universitário. CEP 74605-010 – Goiânia - GO.

Nelson Jorge da Silva-Júnior, PUC Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Saúde. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas. Avenida Universitária, 1440 – Setor Universitário. CEP 74605-010 – Goiânia - GO.

Susy Ricardo Lemes, UFG

Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biodiversidade. Rua 235, s/n – Setor Universitário. CEP 74605-050 – Goiânia – GO.

Lilhian Alves de Araújo, UFG

Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biodiversidade. Rua 235, s/n – Setor Universitário. CEP 74605-050 – Goiânia – GO.

Paulo Roberto de Melo-Reis, PUC Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Laboratório de Estudos Experimentais e Biotecnológicos. Rua 232, 128, 3° andar – Setor Universitário. CEP 74605-140 – Goiânia – GO