Avaliação da atividade angiogênica da solução aquosa da Tabebuia impetiginosa (Ipê-roxo)

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Paulo Sávio Paim de Moraes
Carolyna de Sousa Carvalho
Dwight Assis Chaves
Maria Alice Montes de Sousa
Susy Ricardo Lemes
Lilhian Alves de Araújo
Fátima Mrué
Paulo Roberto de Melo-Reis

Resumo

Resumo: A Tabebuia impetiginosa é uma planta conhecida popularmente como ipê-roxo, encontrada na América do Sul e Central e amplamente distribuída no cerrado brasileiro. A casca da planta apresenta componentes químicos que possuem ação anti-inflamatória, antitumoral, antibacteriana e antifúngica, podendo ser utilizada no tratamento de diversas enfermidades. Com base no potencial terapêutico que os componentes químicos extraídos da casca da planta podem
oferecer, o presente estudo teve por objetivo avaliar a atividade angiogênica da Tabebuia impetiginosa (Ipê-roxo). A possível
atividade angiogênica da planta foi avaliada pelo ensaio da membrana corio-alantoide (MCA) de ovos embrionados de galinha. O experimento evidenciou um aumento da rede vascular (p<0,05) da MCAs em relação aos controles neutro (H2O) e inibidor (Dexametazona) pelo uso da solução aquosa do ipê-roxo na concentração de 10 mg/ml, inferindo deste modo, que esta substância possui atividade angiogênica.
Palavras-chave: Tabebuia impetiginosa. Ipê-roxo. Atividade angiogênica. Membrana corio-alantoide.

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Como Citar
DE MORAES, P. S. P.; CARVALHO, C. de S.; CHAVES, D. A.; SOUSA, M. A. M. de; LEMES, S. R.; DE ARAÚJO, L. A.; MRUÉ, F.; DE MELO-REIS, P. R. Avaliação da atividade angiogênica da solução aquosa da Tabebuia impetiginosa (Ipê-roxo). Revista EVS - Revista de Ciências Ambientais e Saúde, Goiânia, Brasil, v. 43, p. 47–53, 2016. DOI: 10.18224/est.v43i1.5199. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/view/5199. Acesso em: 29 mar. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Paulo Sávio Paim de Moraes, PUC Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Mestrado em Genética. Praça Universitária com 1ª avenida (esq. com Rua 235) – Setor Universitário. CEP 74605-010 – Goiânia – GO.

Carolyna de Sousa Carvalho, PUC Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas. Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde. 1ª Avenida, 1069 – Setor Universitário. CEP 74605-020 – Goiânia - GO.

Dwight Assis Chaves, PUC Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde. Rua 232, 128, 3° andar – Setor Universitário. CEP 74605-140 – Goiânia – GO.

Maria Alice Montes de Sousa, PUC Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde. Rua 232, 128, 3° andar – Setor Universitário. CEP 74605-140 – Goiânia – GO.

Susy Ricardo Lemes, UFG

Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biodiversidade. Rua 235, s/n - Setor Universitário. CEP 74605-050 – Goiânia – GO.

Lilhian Alves de Araújo, UFG

Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biodiversidade. Rua 235, s/n - Setor Universitário. CEP 74605-050 – Goiânia – GO.

Fátima Mrué, PUC Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Escola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicas. Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde. 1ª Avenida, 1069 – Setor Universitário. CEP 74605-020 – Goiânia - GO.

Paulo Roberto de Melo-Reis, PUC Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Laboratório de Estudos Experimentais e Biotecnológicos. Rua 232, 128, 3° andar – Setor Universitário. CEP 74605-140 – Goiânia – GO.