A base orientadora da ação: seu uso intencional na formação de conceitos de língua portuguesa

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Orlando Fernández Aquino
Lívia Mara Menezes Lopes

Resumo

Resumo: Neste trabalho, realiza-se uma análise da Base Orientadora da Ação (BOA). O uso da BOA ilustra-se com três aulas experimentais. Objetivo foi explicar os resultados do uso da BOA na formação de conceitos de Língua Portuguesa. A metodologia utilizada foi o experimento didático-formativo. Os sujeitos do estudo foram 35 alunos de nível médio. Conclui-se que, quando o estudo se organiza numa lógica dedutiva é a BOA é correta, os alunos apreendem rápido e se desenvolvem intelectual e afetivamente. Verificou-se que é possível criar formas de organização do processo de ensino-aprendizagem, tendentes a fazer avançar a qualidade da aprendizagem e do desenvolvimento cognitivo-afetivo dos alunos.

Palavras-chave: Base Orientadora da Ação. Formação de conceitos. Língua Portuguesa. Ensino Médio.

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Como Citar
AQUINO, O. F.; LOPES, L. M. M. A base orientadora da ação: seu uso intencional na formação de conceitos de língua portuguesa. Revista Educativa - Revista de Educação, Goiânia, Brasil, v. 19, n. 2, p. 562–585, 2017. DOI: 10.18224/educ.v19i2.5407. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/5407. Acesso em: 29 mar. 2024.
Seção
Artigos Temáticos
Biografia do Autor

Orlando Fernández Aquino, UNIUBE

Doutor em Ciências Pedagógicas pelo Instituto Superior Pedagógico “Félix Varela”, de Villa Clara, Cuba. Pós-doutor em Educação pela PUC-GO. Professor-pesquisador do PPGE (Mestrado e Doutorado) da Universidade de Uberaba (UNIUBE) – MG. Líder do GEPIDE/Grupo de estudos e Pesquisas em Instrução, Desenvolvimento e Educação.

Lívia Mara Menezes Lopes, IFTM

Mestre em Educação pela Universidade de Uberaba (UNIUBE). Pedagoga do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) - MG.