SAÚDE E RELIGIÃO EM PERSPECTIVA DE GÊNERO - REFLEXÕES A PARTIR DE HILDEGARD VON BINGEN E KATHARINA VON BORA
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Downloads
Detalhes do artigo
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Referências
ALMEIDA, Cybele Crossetti de. Do mosteiro à universidade: considerações sobre uma história social da medica na Idade Média. Aedos, Porto Alegre, v. 2, n. 2, jun. 2009, p. 39. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/318966995. Acesso em: 15 jan. 2020.
AMUNDSEN, Darrel W.; FERNGREN, Gary B. Medicine. In: FERNGREN, Gary B. (ed.). The History of Science and Religion in the Western Tradition: an Encyclopedia. New York: Garlando Publishing, 2000. p. 556-562.
BAITON, Roland H. Women of the Reformation in Germany and Italy. Boston: Beacon, 1974.
BARATA, Rita Barradas. Causalidade e epidemiologia. História, Ciências, Saúde, Manguinhos, v. 4, n. 1, p. 31-49, mar.-jun. 1997. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v4n1/v4n1a02.pdf. Acesso em: 15 abr. 2020.
BARROSO, Iraci de Carvalho. Os saberes de parteiras tradicionais e o ofício de partejar em domicílio nas áreas rurais. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, Macapá, v. 02, n. 02, dez. 2009. Disponível em: https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/34/n2Iraci.pdf. Acesso em: 26 out. 2019.
BEUYS, Barbara. Denn ich bin krank vor Liebe. Das Leben des Hildegard von Bingen. München: Piper Taschenbuch, 2003.
CABRÉ, Montserrat. Women or Healers? Household Practices and the Categories of Health Care in Late Medieval Iberia. Bulletin of the History of Medicine, Baltimore, v. 82, n. 01, p. 18-51, 2008. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/5506915_Women_or_Healers_Household_Practices_and_the_Categories_of_Health_Care_in_Late_Medieval_Iberia. Acesso em: 25 out. 2019.
CANGUILLEN, Georges. O normal e o patológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2009.
CLASSEN, Albrecht. Introduction. In: CLASSEN, Albrecht; SANDIDGE, Marilyn (eds.). Mental Health, Spirituality, and Religion in the Middle Ages and Early Modern Age. Berlin/Boston, Walter de Gruyter, 2014. p. 58.
COSTA, Marcos Roberto Nunes. Mulheres intelectuais na idade média: Hildegarda de Bingen - entre a medicina, a filosofia e a mística. Trans/Form/Ação, v. 35, n. spe, p. 187-208, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732012000400013&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 27 mar. 2020.
DALFERTH, Heloisa Gralow. Katharina von Bora: uma biografia. Blumenau: Otto Kuhr, 2014.
DALFERTH, Heloisa Gralow. Katharina von Bora. In: ULRICH, Claudete Beise; DALFERTH, Heloisa Gralow. Mulheres no movimento da Reforma. São Leopoldo: Sinodal, 2017. p. 11-36.
DIEL, Paulo Fernando. As escolas dos mosteiros medievais: dinâmica social, didática e pedagogia. Educação Unisinos, São Leopoldo, v. 21, n. 03, p. 405-414, set./dez. 2017. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/edu.2017.213.14/6343. Acesso em: 28 out. 2019.
FERNGREN, Gary B. Medicine and Religion: a historical Perspective. In: COBB, Mark et (eds.). Oxford Textbook of Spirituality in Healthcare. Oxford: Oxford University Press, 2012. p. 3-10.
FERNGREN, Gary B. Medicine and Health Care in Early Christianity. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2009.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 7. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988, p. 69-128, 193-208.
FURST, Lilian R. (ed.). Women Healers and Physicians: Climbing a Long Hill. Lexington: The University Press of Kentucky, 1999.
GOMEZ, Pedro Edmundo. Santa Hildegard de Bingen: Por qué “Doctora de la Iglesia”? Responden Bernardo de Claraval y Eugenio III. Teología - Revista de la Facultad de Teología de la UCA, Buenos Aires, v. 50, n. 113, p. 29-61, abr. 2014. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4756206. Acesso em: 29 out. 2019.
GREEN, Monica (ed.). The Trotula: A medieval compendium of women´s medicine. Philadelphia: University of Pennsylvania, 2001. p. 1-69.
GREEN, Monica. Women's Medical Practice and Health Care in Medieval Europe. Signs, Chicago, v. 14, n. 02, p. 434-473. 1989. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/3174557?seq=1. Acesso em: 25 out. 2019.
HOFFMANN-HOROCHOVSKI, Marisete T. Velhas benzedeiras. Mediações – Revista de Ciências Sociais, v. 17, Londrina, n. 2, p. 126-140, jul./dez. 2012. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/14025/11836. Acesso em: 25 out. 2019.
JONES, Jeannette DiBernardo. A Theological Interpretation of Viriditas in Hildegard of Bingen and Gregory the Great. Category: Current Portfolio of the Department of Musicology and Ethnomusicology, Boston, v. 1, dez. 2012. Disponível em: https://www.bu.edu/pdme/jeannette-jones/. Acesso em: 25 dez. 2019.
KARANT-NUNN, Susan; WIESNER-HANKS, Merry E. Luther on Women: A sourcebook. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
KOENIG, Harold G. Religion and Medicine, I: Historical Background and Reasons for Separation. INT’L. J. Psychiatry in medicine, v. 30, n. 4, p. 385-398, 2000. Disponível em: http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.521.9908&rep=rep1&type=pdf. Acesso em: 25 out. 2019.
MARDER, Michael. Saint Hildegard’s Vegetal Psycho-Physio-Theology. Journal Religions, v. 9, n. 11, p. 2-3, 2018. Disponível em: https://www.mdpi.com/2077-1444/9/11/353/htm. Acesso em: 25 out. 2019.
MENDES, Dulce Santoro; CAVAS, Claudio São Thiago. Benzedeiras e benzedeiros quilombolas - construindo identidades culturais. Interações, Campo Grande, v. 19, n. 01, p. 3-14, jan./mar. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-70122018000100003&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 28 out. 2019.
MINKOWSKI, William L. Women Healers of the Middle Ages: Selected Aspects of Their History. American Joumal of Public Health, Washington, D.C, v. 82, n. 2., p. 288-295, fev. 1992. Disponível em: http://greenmedicine.ie/school/images/Library/Women%20Healers%20of%20the%20Middle%20Ages.pdf. Acesso em: 25 out. 2019.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento sistêmico. 5. ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.
MORRISON, Susan S. A Medieval Womans´s Companion. Women´s Life in Europena Middle Ages. Oxford; Philadelphia: Oxbow Books, 2016. p. 104-112.
MOTA, Sonia; DEIFELT, Wanda; SCHUCHARDT, Ketlin Laís. Em memória delas: mulheres na Reforma Protestante. São Leopoldo: CEBI, 2016.
NEWMAN, Barbara. Sister of Wisdom: St. Hildegard´s Theology of the Femine. Berkeley; Los Angeles: University of California Press, 1987.
OLIVEIRA, Maria Amélia de Campos; EGRY, Emiko Yoshikawa, A historicidade das teorias interpretativas do processo saúde-doença. Rev.Esc.Enf.USP, v. 34, n. 1, p. 9-15, mar. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v34n1/v34n1a02.pdf. Acesso em: 15 abr. 2020.
RIEDER, Paula M. The Uses and Misuses of Misogyny: A critical Historiography of the Language of Medieval Women´s Opression. New York, Berghahn Journals, v. 38, n. 01, Spring 2012. Disponível em: https://www.berghahnjournals.com/view/journals/historical-reflections/38/1/hrrh380101.xml. Acesso em: 17 out. 2019.
SCHEIBLE, Heinz. Melanchton. Uma biografia; São Leopoldo: Sinodal; EST, 2013.
SEGRE, Marco. O conceito de saúde. Rev. Saúde Pública, v. 31, n. 5, p. 538-42, 1997. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101997000600016. Acesso em: 15 abr. 2020.
SEVALHO, Gil. Uma Abordagem Histórica das Representações Sociais de Saúde e Doença. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 349-363, jul./set. 1993. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1993000300022. Acesso em: 15 abr. 2020.
STJERNA, Kirsi. Women and the Reformation. Malden: Blackwell, 2009.
VON BINGEN, Hildegard. Libro de las Obras Divinas. Madrid: Hildegardiana, 2013. p. 45. Disponível em: http://www.hildegardiana.es/5pdf/libro_obras_divinas.pdf. Acesso em: 15 out. 2019.
VON BINGEN, Hildegard. Libro de las Causas e Remedios de las Enfermidades. Madrid: Hildegardiana, 2013. Disponível em: http://www.hildegardiana.es/5pdf/causas_y_remedios.pdf. Acesso em: 15 out. 2019.
VON BINGEN, Hildegard. Libro de los Méritos de la Vida. Madrid: Hildegardiana, 2014. Disponível em: http://www.hildegardiana.es/5pdf/libro_meritos_de_la_vida.pdf. Acesso em: 15 out. 2019.
ULRICH, Claudete Beise; DALFERTH, Heloisa Gralow. Katharina Von Bora: uma mulher forte, corajosa e empoderada do Movimento da Reforma, do Século XVI. Reflexus, ano XI, n. 17, p. 37-60, 2017. Disponível em: http://revista.faculdadeunida.com.br/index.php/reflexus/article/view/500/407. Acesso em: 04 maio 2020.