<b>Desarrollo Sostenible y Coordinación Internacional en la Gestión del Riesgo</b>
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Sustainable Development and International Coordination in Risk Management
This article of reflection attempts to identify how the concept of sustainable development has been addressed within international treaties for disaster risk management and the generation of resilience. This is based on the fact that disasters are recognized as the product of unresolved development problems. The article begins with the identification and evolution of the concept of sustainable development, by the international academic community, which becomes a cross-cutting concept of any public policy such as disaster risk management. At the end of the article, it is concluded that resilience as a process of adaptation unquestionably embraces the concept of sustainable development and the role of the international community in promoting an adequate political environment that recognizes the relation between development and risk in the public agenda.
Desenvolvimento Sustentável e Coordenação Internacional na Gestão de Riscos
O presente artigo de reflexão pretende identificar como o conceito de desenvolvimento sustentável esta inserido nos tratados internacionais de gestão de riscos de desastreis e a geração da resiliência. Isto a partir do fato onde se reconhece que os desastreis são produto dos problemas não resolvidos do desenvolvimento. O artigo inicia com a identificação e descrição da evolução do conceito de desenvolvimento sustentável, por parte da comunidade acadêmica internacional, o qual se converte num conceito transversal a qualquer política pública como a gestão de riscos de desastreis. No final do artigo conclui-se que a resiliência como processo de adaptação envolve indiscutivelmente o conceito de desenvolvimento sustentável e o papel da comunidade internacional em promover um ambiente político que reconheça dentro da agenda pública a relação desenvolvimento e risco.
Downloads
Detalhes do artigo
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 BY NC ND que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja Manifesto Brasileiro de Apoio ao Acesso Livre à Informação Científica).
Referências
BLAIKIE, P. et al. Vulnerabilidad: el entorno social, politico, y económico de los desastres. La RED – Red de Estudios Sociales en Prevención de Desastres en América Latina, 1996, p. 290.
COMUNIDAD Andina. Guía de operación para asistencia mutua frente a desastres de los países miembros de la Comunidad Andina. Bogotá, 2013, p. 33.
DICKSON, E. et al. Urban risk assessments: Understanding disaster and climate risk in cities (Urban Development Series). Washington, DC: The World Bank, 2012, p. 256.
EIRD. Estrategia Internacional de Reducción de Desastres. Estrategia y Plan de Acción de Yokohama para un Mundo más Seguro. Switzerland, 1994, p. 17.
EIRD. Estrategia Internacional de Reducción de Desastres. Informe de evaluación global sobre la reducción del riesgo de desastres. Riesgo y pobreza en un clima cambiante. Naciones Unidas, Ginebra, Suiza, 2009, p. 218.
EIRD. Estrategia Internacional de Reducción de Desastres. Informe de evaluación global sobre la reducción del riesgo de desastres. Revelar el riesgo, replantear el desarrollo. Resumen y resultados principales. Ginebra, Suiza, 2011, p. 187.
EIRD. Estrategia Internacional de Reducción de Desastres. Informe de Evaluación Global sobre la Reducción del Riesgo de Desastres. Del riesgo compartido a un valor compartido – Un argumento empresarial a favor de la reducción del riesgo de desastres. Ginebra, Suiza, 2013, p. 246.
GELLERT de Pinto, G. El cambio de paradigma de la gestión de desastres a a la gestión del riesgo. Boletín Científico, Sapiens Research, v. 2, n. 1, p. 13-17. 2012.
GFDRR-Global Facility for Disaster Reduction and Recovery. Annual Report, Bringing resilience to scale. Washington, U.S.A. 2015, p. 90.
HOGAN, D. Mobilidade populacional, sustentabilidade ambiental e vulnerabilidade social. Revista brasileira Estudos de População, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 323-338, 2005.
LAVELL, A. Desempacando la adaptación al cambio climático y la gestión del riesgo: Buscando las relaciones y las diferencias; una crítica y construcción conceptual y epistemológica. Buenos Aires: FLACSO y La Red de Estudios Sociales en Prevención de Desastres en América Latina, (2011), p. 45.
MRE - MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Relatório Rio+20: o modelo brasileiro: relatório de sustentabilidade da organização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável / Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Brasília, 2012, p. 143.
ONU – ORGANIZACIÓN DE LA NACIONES UNIDAS. Transformar nuestro mundo: la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. Switzerland, 2015, p.40. Disponible en: http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/70/L.1&Lang=S. Acceso: 07-04-2017.
ONU, Organización de las Naciones Unidas. Convenio Marco de las Naciones Unidas sobre El Cambio Climático (CMNUCC). Río de Janeiro, Brasil, 1992.
ONU. Organización de las Naciones Unidas. Documento final de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Desarrollo Sostenible Rio+20. Río de Janeiro, 2012, p. 59.
ONU. Organización de las Naciones Unidas. Informe de la Conferencia Mundial sobre la Reducción de los Desastres Kobe, Hyogo (Japón), 18 a 22 de enero de 2005, p. 44.
ONU. Organización de las Naciones Unidas. Marco de Acción de Sendai, para la reducción del riesgo de desastres 2015-2030, 2015, p. 28.
RYDIN, Y. Sustainable Development and governance. In: COX, K., LOW, M., ROBINSON, J. The SAGE Handbook of Political Geography. Chapter 35, p 579-593. SAGE, (2008).
SULAIMAN, S. De que adianta? O papel da educação para a prevenção de desastres naturais. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-Graduação em Educação. Área de Concentração: Cultura, Organização e Educação - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, em regime de cotutela com o Instituto Universitário del Agua y Ciencias Ambientales da Universidad de Alicante, Espanha. (Área de concentração: Gestión Integral del Agua, 2014, p. 289.
TURNER, B., KASPERSON, R., MATSONE, P., MCCARTHYF, J., CORELLG, R., CHRISTENSENE, L., ECKLEYG, N., H, KASPERSONB, J., LUERSE, A., MARTELLOG, M., POLSKY, C., PULSIPHERA, A., SCHILLERB, A. A framework for vulnerability analysis in sustainability science. Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), v. 100, n. 14, p. 8074-8079, 2003.
UN. UNITED NATIONS DIVISION FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT. United Nations Conference on Environment & Development Rio de Janerio, Brazil, 3 to 14 june, 1992. Agenda 21. (1992), p. 351. Disponible en: <https://sustainabledevelopment.un.org/agenda21.htm>. Acceso en: 07 abr. 2017.
UN. UNITED NATIONS. Prototype Global Sustainable Development Report. United Nations Department of Economic and Social Affairs, Division for Sustainable Development, New York, 2014, p. 139. Disponible en: <http://sustainabledevelopment.un.org/globalsdreport/>. Acceso en: 07 abr. 2017.
UN. UNITED NATIONS. Report of the United Nations Conference on the human environment. Stockholm, 5-16, June. Geneva, Switzerland, 1972, p. 77. Disponible en: <http://www.un-documents.net/aconf48-14r1.pdf>. Acceso en: 05 abr. 2017.
UN. UNITED NATIONS. Report of the World Commission on Environment and Development. Switzerland. 1987, p. 374. Disponible en: https://ambiente.wordpress.com/2011/03/22/relatrio-brundtland-a-verso-original/ Acceso en: 05 abr. 2017.
UNISDR. UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION. Hacia el desarrollo sostenible: El futuro de la gestión del riesgo de desastres. Informe de Evaluación Global sobre la Reducción del Riesgo de Desastres. Ginebra, Suiza: Oficina de las Naciones Unidas para la Reducción del Riesgo de Desastres, 2015, p. 299. Disponible en: <http://www.preventionweb.net/english/hyogo/gar/2015/en/gar-pdf/GAR2015_SP.pdf>. Acceso en: 10 abr. 2017.
UNISDR. UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION. Hacia el desarrollo sostenible: El futuro de la gestión del riesgo de desastres. Informe de Evaluación Global sobre la Reducción del Riesgo de Desastres. Ginebra, Suiza: Oficina de las Naciones Unidas para la Reducción del Riesgo de Desastres, 2015, p. 299. Disponible en: <http://www.preventionweb.net/english/hyogo/gar/2015/en/gar-pdf/GAR2015_SP.pdf>. Acceso en: 10 abr. 2017.
UNISDR. UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION. From Shared Risk to Shared Value –The Business Case for Disaster Risk Reduction. Global Assessment Report on Disaster Risk Reduction. Geneva, Switzerland, 2013, p. 288.
UNISDR. UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION. Revelar el riesgo, replantear el desarrollo. Resumen y resultados principales. Informe de evaluación global sobre la reducción del riesgo de desastres. Ginebra, Suiza: 2011, p. 320.
UNISDR. UNITED NATIONS OFFICE FOR DISASTER RISK REDUCTION. Oficina de las Naciones Unidas para la Reducción del Riesgo de Desastres; OEA. ORGANIZACIÓN DE LOS ESTADOS AMERICANOS. 1ra Sesión de la Plataforma Regional para la Reducción del Riesgo de Desastres en las Américas. Panamá, 2009, p. 61.
VEYRET, Y. Os riscos, o homem como agressor e vítima do médio ambiente. São Paulo: Editora contexto, 2013. p. 319.
WISNER, B. et al. At Risk: natural hazards, people’s vulnerability and disasters. 2. ed. 2003. p. 124.