CIDADE E CIDADANIA: INEQUIDADES SOCIAIS E A GARANTIA AO SANEAMENTO BÁSICO
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Downloads
Detalhes do artigo
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 BY NC ND que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja Manifesto Brasileiro de Apoio ao Acesso Livre à Informação Científica).
Referências
ANDERY, Maria Amália. et al. Para Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, 1996.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 22 jul 2020.
BRASIL. Constituição (1988). Lei n. 10.257, de 10 de junho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm. Acesso em: 15 agosto 2021 às 09h57.
BRASIL. Constituição (1988). Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004. 408p.
BRASIL. Constituição (1988). Lei Federal do Saneamento Básico. Lei no 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso em: 23 jul 2020.
BRASIL. Constituição (1988). PEC nº 02, de 16 de fevereiro de 2016. Senado Federal. Disponível em: <https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/124779>. Acesso em: 25 jul 2020.
BURGESS, E. W. O crescimento da cidade: Uma introdução a um projeto de pesquisa. Sociabilidades Urbanas – Revista de Antropologia e Sociologia. Paraíba, v.1, n.2, p. 61-70, 2017.
CASTELLS, M. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
CAVINATTO, V. M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Moderna, 2003.
CNM - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS. Planos Municipais de Saneamento Básico: Orientações para Elaboração. Brasília, 2014.
GEDDES, P. Cidades em evolução. São Paulo: Papirus, 1994.
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GUIMARÃES, A. J. A.; CARVALHO, D. F. de; SILVA, L. D. B. da. Saneamento básico. Instituto de Tecnologia, UFRJ, 2007. Disponível em: <http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/Apostila%20IT%20179/Cap%201.pdf>. Acesso em: 01 ago 2020.
HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
HARVEY, D. et al. A liberdade da Cidade. In: Cidades Rebeldes: Passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Boitempo: Carta Maior, São Paulo, 2013.
INSTITUTO TRATA BRASIL. Saneamento: Agora vai?. Instituto Trata Brasil, 2019. Disponível em <http://www.tratabrasil.org.br/saneamento-agora-vai>. Acesso em: 30 jul 2020.
INSTITUTO TRATA BRASIL. PAC SANEAMENTO: Um Balanço do Programa nas Maiores Cidades 2009 a 2015. Instituto Trata Brasil, 2016.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.Censo Demográfico 2010. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-demografico/demografico-2010/universo-caracteristicas-da-populacao-e-dos-domicilios>. Acesso em: 30 jul 2020.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas de Saneamento. 2011. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/atlas/tematicos/16365-atlas-de-saneamento.html?=&t=o-que-e>. Acesso em: 30 jul 2020.
LEFEBVRE, H. Espaço e política. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Análise global da água da ONU e avaliação de saneamento e água potável. 2014. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/oms-para-cada-dolar-investido-em-agua-e-saneamento-economiza-se-43-dolares-em-saude-global/>. Acesso em: 25 jul 2020.
ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Roteiro para a Localização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 2016. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2017/06/Roteiro-para-a-Localizacao-dos-ODS.pdf>. Acesso em: 25 jul 2020.
ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Relatório do Programa de Monitoramento Conjunto. 2017. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/onu-45-bilhoes-de-pessoas-nao-dispoem-de-saneamento-seguro-no-mundo/>. Acesso em: 25 jul 2020.
ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. 2019. Disponível em: <http://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/idh0.html>. Acesso em: 25 jul 2020.
SIMMEL, G. O fenômeno urbano: a metrópole e a vida mental. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. pp. 10-24.
SANTOS, M. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: F. Alves, 1979.
VÉRAS, M. Trocando Olhares: uma introdução à construção sociológica da cidade. São Paulo: Studio Nobel, 2000.